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perigo de demora. Tanto a tutela antecipada quanto a tutela cautelar já existiam no CPC de 1973, mas vale destacar que não eram muito bem regulamen...

perigo de demora. Tanto a tutela antecipada quanto a tutela cautelar já existiam no CPC de 1973, mas vale destacar que não eram muito bem regulamentadas, fato que trazia de certa forma dificuldade de compreensão bem como dificuldade de identificação, principalmente, se levarmos em consideração que os requisitos para uma eram diferentes dos requisitos para a outra. No CPC 2015, houve uma unificação de requisitos que dão ensejo à concessão das tutelas de urgência, sendo que atualmente o que distingue uma da outra é a finalidade pretendida pelo requerente. A tutela cautelar possui o caráter nitidamente conservativo e tem por principal objetivo a proteção do direito ou do interesse, impedindo de o dano ocorra, mas sem satisfação imediata da pretensão do requerente, apenas se protege se conserva para que no futuro com uma cognição mais ampla o direito esteja pronto para ser gozado. Quando o assunto é tutela antecipada a intenção do requerente tende a ser satisfação imediata do direito ou interesse, levando em consideração de que a uma extrema urgência em usar e gozar do direito sob pena de, não fazendo, tal atitude causar danos ao requerente. Desta feita, pode-se concluir que a tutela cautelar conserva e protege enquanto que a tutela antecipada satisfaz. Quando o assunto é a tutela de evidência, a outra modalidade trazida pelo código como espécie de tutela provisória, essa de novo só o nome mesmo, já que mesmo no código revogado era possível se encontrar modalidade de tutela de evidência, muito embora, não fossem devidamente classificadas com este nome, nem tampouco recebiam tal regulamentação. A tutela de evidência é aquela em que não há a necessidade de demonstração de urgência, pois o direito é evidente, ou seja, o requerente não precisa demonstrar que há um perigo de dano caso a mesma não seja concedida no começo do processo, pois a alegação chega a ser tão próxima da verdade que é possível concluir que o direito já pode ser concedido eis que evidente. Tal explicação se desmonta necessária para que se possa compreender que, toda decisão do juiz que disser respeito ao tema tutela provisória poderá ser atacada por recurso de Agravo de Instrumento (art. 1.015, I, CPC), salvo nas hipóteses do §3º do art. 1.009 que indica que quando as tutelas provisórias forem concedidas em sentença, serão objeto de recurso de Apelação.

a) mérito do processo
b) rejeição da alegação de convenção de arbitragem;
c) incidente de desconsideração da personalidade jurídica
d) rejeição do pedido de gratuidade da justiça ou acolhimento do pedido de sua revogação
e) exibição ou posse de documento ou coisa
f) exclusão de litisconsorte

Essa pergunta também está no material:

Métodos de Resolução de Litígios
202 pág.

Direito Penal I Universidade PaulistaUniversidade Paulista

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