“A prática avaliativa não irá mudar em nossas escolas em decorrência de leis, resoluções, decretos ou regimentos escolares, mas a partir do comprom...

“A prática avaliativa não irá mudar em nossas escolas em decorrência de leis, resoluções, decretos ou regimentos escolares, mas a partir do compromisso dos educadores com a realidade social que enfrentamos. Questionar os procedimentos avaliativos seletivos e excludentes de nossas escolas é uma das etapas desse compromisso. (LUCKESI, 2003, p. 36). Analisando esta assertiva, podemos afirmar que:

1. Devemos cumprir cegamente as leis e diretrizes, sem questionamentos do sistema avaliativo vigente.
2. Em que pese o fato de haver leis e diretrizes que nos compile a aplicar processos avaliativos cartesianos, necessitamos questionar e rumar no sentido de termos processos mais humanizados e menos seletivos e excludentes.
3. Em que pese o fato de haver leis e diretrizes que nos convide a avaliar de forma humanizada, proibindo qualquer forma de seletividade e exclusão, devemos rumar para métodos mais cartesianos, mais facilmente processáveis.
4. O texto não tem nada a ver com sistemas de avaliação.
5. O sistema de avaliação vigente é humanizado e valoriza as peculiaridades do indivíduo, por isso não devemos questioná-los.