Vamos analisar cada alternativa: (A) O ônus da prova incumbe ao autor, quanto ao fato constitutivo de seu direito. - CORRETO. De acordo com a Lei Nº 13.105/15, o ônus da prova incumbe a quem alega o fato constitutivo de seu direito. (B) Não dependem de prova os fatos admitidos no processo como incontroversos. - CORRETO. Fatos incontroversos não precisam de prova, pois são aceitos pelas partes. (C) A parte que alegar direito municipal, provar-lhe-á o teor e a vigência, mesmo sem determinação judicial nesse sentido. - INCORRETO. Segundo a lei, a parte que alegar direito municipal não precisa provar o teor e a vigência, a menos que haja determinação judicial em contrário. (D) Não vale como confissão a admissão, em juízo, de fatos relativos a direitos indisponíveis. - CORRETO. A confissão em juízo não se aplica a fatos relativos a direitos indisponíveis. Portanto, a alternativa INCORRETA é a (C) A parte que alegar direito municipal, provar-lhe-á o teor e a vigência, mesmo sem determinação judicial nesse sentido.
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