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Mitologias, de Barthes, pode ser considerado: A Uma análise das características dramáticas da obra de Brecht. B Um estudo sobre aspectos míticos na novela "Sarrazine" de Balzac. C Uma proposta de análise estrutural do sistema da moda no mundo contemporâneo. D Uma crítica ideológica dos mitos na vida cotidiana francesa. E Uma exaltação da influência mitológica na cultura francesa.
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Telma Mirandola

ano passado

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há 12 meses

Para responder à sua pergunta sobre "Mitologias", de Roland Barthes, é importante entender o foco da obra. Barthes analisa como os mitos se manifestam na cultura contemporânea, especialmente na sociedade francesa, e como esses mitos influenciam a percepção e a ideologia. Vamos analisar as alternativas: A) Uma análise das características dramáticas da obra de Brecht. - Não é o foco de "Mitologias". B) Um estudo sobre aspectos míticos na novela "Sarrazine" de Balzac. - Embora Barthes tenha interesse em Balzac, isso não é o foco principal da obra. C) Uma proposta de análise estrutural do sistema da moda no mundo contemporâneo. - Barthes discute a moda, mas isso é apenas uma parte do livro. D) Uma crítica ideológica dos mitos na vida cotidiana francesa. - Esta opção reflete bem o objetivo central de Barthes em "Mitologias". E) Uma exaltação da influência mitológica na cultura francesa. - Não é exatamente o que Barthes faz; ele critica mais do que exalta. Portanto, a alternativa correta é: D) Uma crítica ideológica dos mitos na vida cotidiana francesa.

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ano passado

Vamos analisar as opções: A) Uma análise das características dramáticas da obra de Brecht. B) Um estudo sobre aspectos míticos na novela "Sarrazine" de Balzac. C) Uma proposta de análise estrutural do sistema da moda no mundo contemporâneo. D) Uma crítica ideológica dos mitos na vida cotidiana francesa. E) Uma exaltação da influência mitológica na cultura francesa. Com base na obra "Mitologias" de Barthes, a opção correta é a alternativa D) Uma crítica ideológica dos mitos na vida cotidiana francesa.

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As diferenças em relação aos formalistas russos sejam bastante significativas, mas a Nova Crítica também defende uma análise objetiva do texto literário, constituindo saberes próprios inerentes ao universo da linguagem.
A Nova Crítica desenvolve o conceito de "falácia intencional", pois defende que:
I - Só podemos reconhecer qualquer intencionalidade estudando a trama textual de uma obra literária.
II - A intenção está na ideia e não no texto literário.
A - as duas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
B - as duas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
C - a primeira é uma afirmativa falsa. e a segunda, verdadeira.
D - a primeira é uma afirmativa verdadeira. e a segunda, falsa.
E - as duas são verdadeiras, e a primeira é uma justificativa correta da segunda.

O título New Criticism (Nova Crítica) foi retirado da obra New Criticism de John Crowe Ranson, em que o teórico analisa a obra crítica do poeta T. S. Eliot. Entre os teóricos da Nova Crítica estão:
Assinale a alternativa correta.
A John Ranbson, Theodor Adorno, Kenneth Burke.
B T. S. Eliot, I. A. Richards, Cleanth Brooks.
C R. Jakobson, Todorov, Allen Tate.
D W. K. Wimsatt, Alleen Tate, J. P. Sartre.
E Walter Benjamim, John Ranson, M. C. Bearsdsley.

Concebendo a Literatura como uma forma de apreensão do real, podemos dizer que esta capacidade de apreender o real chama-se literariedade. Assim, a literatura tem esta propriedade devido a dois fatores: a linguagem, enquanto aquilo que nos capacita dizer o que dizemos. e a ideia ou ideologia, entendida como a apreensão do real que há naquilo que dizemos.
Assinale a opção que faz digressão ao conceito de Literatura e aos fatores da literariedade.
A - O termo literariedade nasceu com os críticos conhecidos como formalistas. O destino desse termo se dirigiu à Linguística, ciência da linguagem humana, não como crítica da escrita, mas como crítica literária.
B - A literatura fala do mundo através de uma imagem do mundo. Segundo Sartre (1973), só apreendemos o real se sairmos do real, pela imaginação.
C - Sendo a Literatura uma forma de apreensão do real, é ideológica, pois a sua mimese passa por um código ideológico. Os dois fundamentos - linguagem e ideologia - caracterizam a escrita do texto de arte literária.
D - Pode-se assegurar que linguagem e ideologia são duas faces da mesma moeda, pois se a linguagem é aquilo que nos capacita dizer o que dizemos, seu dizer não se dá sobre um vazio semântico, o que ele diz é ideológico.
E - O real, para os formalistas, só pode ser expresso pela literatura, sobretudo no que se refere à capacidade de comunicação e tradução das linguagens com diferenças culturais.

Pensando no conceito de estranhamento criado pelos formalistas russos, e observando a imagem da maçã, presente no poema de Manuel Bandeira, podemos afirmar que:
Leia o poema Maçã, de Manuel Bandeira.
A - a imagem da maçã corresponde à definição inscrita no dicionário.
B - A imagem da maçã estabelece ligação com a sua concepção no seio social.
C - O poema revitaliza o conceito de fruta, que fica ligada ao teor divino.
D - Maçã aparece no poema de forma estranhada, já que se refere a um objeto real.
E - O poeta apresenta de forma inovadora a fruta maçã, pois tal imagem está associada às metáforas inusitadas.

Um grupo de estudiosos que se destaca por essa abordagem formalista da literatura é denominado de formalistas russos, reunidos primeiramente em torno do Círculo linguístico de Moscou, aliado à observação e participação nos movimentos futuristas russos.
Sobre o assunto, assinale a alternativa correta.
A - Os Formalistas russos recusavam qualquer relação histórica nas análises literárias.
B - Ferdinand de Saussure foi um dos principais teóricos do formalismo russo.
C - Para os formalistas russos, as análises diacrônicas são fundamentais para a compreensão do fato literário.
D - Os formalistas não desprezavam completamente os estudos históricos ou diacrônicos, apenas privilegiavam o estudo formal de uma obra literária.
E - A sincronia estuda as origens e relações históricas presentes nas manifestações linguísticas.

A literatura é um mar de possibilidades, sensações, histórias, lembranças, predições, enfim, tudo o que pode ser pensado, também pode estar presente na literatura.
Os formalistas russos criaram um método para a leitura e análise de uma obra literária, que inclui:
I. ênfase mais na análise descritiva do que avaliativa.
II. estudo de aspectos morfológicos de um texto literário.
III. análise das referências culturais presentes em um texto literário.
A - I.
B - II.
C - III.
D - I e II.
E - II e III.

O viés teórico da Nova Crítica foi engendrado por uma gama muito grande de teóricos, nem sempre afinados teoricamente entre si, já que não se constituíam exatamente como uma escola. No projeto, a necessidade de afastar as leituras psicologizantes, biográficas ou subjetivas em relação ao texto literário.
Entre os pressupostos da Nova Crítica, podemos associar a seguinte afirmação:
A - É preciso estudar a ideia do autor e como ela informa o texto literário produzido.
B - É preciso estudar as emoções que desencadeiam a escrita de um texto literário.
C - As análises literárias devem estar centradas na linguagem.
D - Há uma diferença entre linguagem emotiva e linguagem emocional.
E - A inspiração do artista é o motor principal da crítica literária.

A Função Poética, também conhecida como estética, é a função da linguagem que tem como objetivo valorizar a mensagem, da forma que ela está sendo transmitida.
Para Roman Jakobson, a função poética:
I - está centrada na mensagem.
II - existe quando o "como dizer" é trabalhado estilisticamente.
A - As duas afirmativas são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
B - As duas afirmativas são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
C - A afirmativa i é falsa e afirmativa ii é verdadeira.
D - A afirmativa i é verdadeira e a afirmativa ii é falsa.
E - As afirmativas i e ii são falsas.

A Nova Crítica surgiu na década de 1930 e consolida-se entre as décadas de 1940 e 1960, nos Estados Unidos da América, principalmente em Universidades do sul do país.
Para os teóricos da Nova Crítica, o ato de interpretação e descrição de um texto literário coloca em segundo plano a necessidade de conhecimentos históricos.
I - Porque evitavam "colar" na descrição de um texto literário assertivas de outras áreas que não a da Teoria da Literatura.
II - Porque as análises de outras áreas não explicavam a relação de um texto com um contexto histórico, bem como não explicavam como este mesmo texto foi construído.
A - As afirmativas I e II são verdadeiras, e a segunda é uma justificativa correta da primeira.
B - As afirmativas I e II são verdadeiras, mas não estabelecem relação entre si.
C - A afirmativa I é falsa e a segunda afirmativa é verdadeira.
D - A afirmativa I é verdadeira e a afirmativa II é falsa.
E - As afirmativas I e II são verdadeiras, e a primeira é uma justificativa correta da segunda.

A intencionalidade é algo da consciência subjetiva, mas para a Nova Crítica é impossível investigar a ideia presente em um texto literário antes que ele se realize, ou seja, só é possível tomar a ideia enquanto obra, materializada pela linguagem.
Assim como o Formalismo Russo, na Nova Crítica encontramos como característica:
A - O foco no texto literário.
B - Ênfase nos aspectos externos ao texto.
C - Ênfase na intencionalidade do autor.
D - Foco nos elementos do contexto histórico e cultural.
E - A leitura baseada na biografia do autor.

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