Ed
há 6 meses
Para responder à sua pergunta sobre a ideia barthesiana de crítica literária, precisamos considerar os princípios que Roland Barthes defendeu em suas obras. Barthes enfatizava a multiplicidade de significados e a interação entre o leitor e o texto, além de criticar a ideia de um único significado ou interpretação. Vamos analisar as alternativas: A) O crítico deve abandonar o método que se abra para uma multiplicidade de sentidos no texto. - Esta afirmação vai contra a ideia barthesiana, que valoriza a multiplicidade de sentidos. B) A crítica é uma constante metamorfose entre leitura e escrita e escrita e leitura. - Esta opção reflete bem a ideia de Barthes sobre a interatividade entre leitor e texto, e a dinâmica da crítica. C) A escrita do crítico não pode ser uma atividade de variação e combinação. - Esta afirmação é contrária ao pensamento de Barthes, que valoriza a variação. D) O crítico literário não pode estabelecer um vaivém constante entre crítica e prática literária. - Esta opção também vai contra a ideia de Barthes, que defende essa interação. E) O crítico deve, do ponto de vista axiológico, ter a última palavra sobre o texto analisado. - Barthes rejeita a ideia de que o crítico tenha a última palavra, pois acredita na pluralidade de interpretações. A alternativa que melhor corresponde à ideia barthesiana de crítica literária é: B) A crítica é uma constante metamorfose entre leitura e escrita e escrita e leitura.
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Ed
há 2 anos
Analisando as afirmações, a que corresponderia à ideia barthesiana de crítica literária é a alternativa A) O crítico deve abandonar o método que se abra para uma multiplicidade de sentidos no texto. Isso porque Roland Barthes defendia a ideia de que a interpretação de um texto deve ser aberta a diversas possibilidades de significados, evitando uma interpretação fixa e definitiva.
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