Vamos analisar as opções: a) Usar inibidores de leucotrienos: Os inibidores de leucotrienos são uma opção de tratamento para a asma, mas não são a primeira escolha no caso descrito. b) Manter corticoide inalatório e aumentar a dose de beta 2-agonista de curta ação: Essa opção pode ser a mais adequada para o tratamento do paciente, pois mantém o corticoide inalatório e aumenta a dose do beta 2-agonista de curta ação para controlar os sintomas. c) Substituir corticoide inalatório por corticoide oral: Substituir o corticoide inalatório por corticoide oral não é a conduta padrão no tratamento da asma leve. d) Manter corticoide inalatório dose baixa a média e usar agonista beta 2 de longa ação: Essa opção também pode ser adequada, mantendo o corticoide inalatório em dose baixa a média e adicionando um agonista beta 2 de longa ação para controle dos sintomas. Portanto, a alternativa correta para o tratamento de Mário, 33 anos, asmático, com doença pulmonar obstrutiva leve, que se queixa de acordar à noite por tosse e sibilos ocasionais, ocorrendo cerca de 3 ou 4 vezes por semana, seria: b) Manter corticoide inalatório e aumentar a dose de beta 2-agonista de curta ação.
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