Os ímãs permanentes ainda são muito aplicados em dispositivos, como nos alto-falantes. A análise de circuitos magnéticos com ímãs permanentes é sim...

Vamos analisar as informações fornecidas: A força magnetomotriz (F) em um circuito magnético é dada por F = N * I, onde N é o número de espiras e I é a corrente que passa pelo circuito. No caso apresentado, a força magnetomotriz é dada por F = (H * lm) / (Am), onde H é a intensidade do campo magnético, lm é o comprimento do material magnético e Am é a área da seção reta do núcleo e do entreferro. Como a permeabilidade do núcleo é muito alta (infinita), a intensidade do campo magnético H é dada por H = B / (μ * μ0), onde B é a densidade de fluxo magnético, μ é a permeabilidade do material e μ0 é a permeabilidade do vácuo. Dado que a permeabilidade do núcleo é infinita, a intensidade do campo magnético H será muito alta, o que resultará em uma força magnetomotriz significativa no circuito. Portanto, a alternativa correta é: D) F = 51 (Ae)