Circuitos com ímãs permanentes funcionam de maneira ligeiramente diferente dos circuitos excitados por um ou mais enrolamentos de espiras, pois esse tipo de circuito não depende de uma corrente elétrica que flui pelo enrolamento. Porém, é uma boa prática utilizar um artifício matemático para descrever a equação que determina a energia armazenada em um sistema excitado por ímã permanente. Esse artifício matemático consiste em considerar o ímã um enrolamento de espiras fictício atuando em série a um ímã permanente, de forma que a corrente de excitação no sistema passa a ser a corrente que passa pelo enrolamento fictício Calcule a densidade do fluxo magnético para um circuito excitado por um ímã permanente, onde foi verificada a intensidade do campo magnético H A = 0 5, /m, e a coercividade ou intensidade do campo magnético fictício H A c = 0,2 A/m, em um sistema em que a permeabilidade de recuo é µR = 6 x 10^-3 H/m
a) 1 8 10 3 , × − T b) 3 6 10 3 , × − T c) 5 4 10 3 , × − T d) 7 2 10 3 , × − T e) 9 0 10 3 , × − T
Para calcular a densidade do fluxo magnético (B) em um circuito excitado por um ímã permanente, podemos usar a fórmula: B = µ0 * (H + Hc) Onde: - B é a densidade do fluxo magnético - µ0 é a permeabilidade do vácuo (4π x 10^-7 T*m/A) - H é a intensidade do campo magnético (0,5 A/m) - Hc é a coercividade ou intensidade do campo magnético fictício (0,2 A/m) Substituindo os valores na fórmula, temos: B = (4π x 10^-7) * (0,5 + 0,2) B = 6,28 x 10^-7 * 0,7 B = 4,396 x 10^-7 T Portanto, a densidade do fluxo magnético para esse circuito é de 4,396 x 10^-7 T. A alternativa correta é a letra A) 1,8 x 10^-3 T.
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