Vivemos em um “Big Brother” da vida real. Câmeras de vigilância, de controle de trânsito, de entrada e perímetro de condomínios, nos capacetes dos ...

Vivemos em um “Big Brother” da vida real. Câmeras de vigilância, de controle de trânsito, de entrada e perímetro de condomínios, nos capacetes dos entregadores de moto, até mesmo de curiosos, se proliferam e captam o cotidiano de várias e variadas maneiras, não raro invadindo a privacidade das pessoas, mas com certa frequência registrando fatos e acontecimentos de interesse público, que acabam nos canais jornalísticos. Neste cenário de “transmissões ao vivo”, os veículos de comunicação se inserem no instante dos fatos, incentivando a colaboração do público na construção da notícia. Tem-se, então, a articulação entre interatividade e instantaneidade no jornalismo. Fonte: adaptado de: SILVA, F. F. da.; RODRIGUES, A. A. Jornalismo em mobilidade: redes sociais e cobertura de protestos “ao vivo” e da rua. In: BARRETO, E. et al. (org.). Mídia, tecnologia e linguagem jornalística. João Pessoa: Editora do CCTA, 2014. p. 26-43. Sobre as imagens ao vivo e o webjornalismo, analise as afirmativas a seguir: I. O conteúdo gravado pelo público através de um dispositivo móvel dispensa a checagem da fonte da informação. II. As imagens captadas por equipamentos não profissionais e por pessoas comuns sempre foram usadas no jornalismo. III. O conteúdo jornalístico segmentado, direcionado para um público específico, amplia as chances de obter uma boa audiência. IV. As imagens ao vivo, mesmo que de baixa qualidade, podem representar uma oportunidade de distribuição de conteúdo, informação e de atração de público para o jornalismo on-line. É correto o que se afirma em: A) I e IV, apenas. B) II e III, apenas. C) II, III e IV, apenas. D) I, II e III, apenas.