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- Sua própria jornada emocional: Jung passou por períodos de intensa crise emocional e transformação pessoal ao longo de sua vida. Sua própria jornada emocional, incluindo seus conflitos internos, sonhos e experiências visionárias, influenciou profundamente suas teorias sobre o inconsciente e o processo de individuação.
- Complexos emocionais: Jung desenvolveu o conceito de complexo, que são padrões emocionais inconscientes que influenciam o comportamento e a percepção. Sua compreensão dos complexos, como o complexo de Édipo e o complexo de inferioridade, reflete sua compreensão das emoções humanas e sua influência na psique.
- Arquétipos emocionais: Jung identificou uma série de arquétipos universais, padrões simbólicos profundamente enraizados no inconsciente coletivo da humanidade. Muitos desses arquétipos estão relacionados a emoções e experiências emocionais, como o arquétipo da mãe, do herói e do animus/anima.
- Sonhos e imagens emocionais: Jung considerava os sonhos e as imagens simbólicas como expressões das emoções e do inconsciente. Sua análise dos sonhos e das imagens oníricas frequentemente revelava conteúdos emocionais importantes e questões psicológicas subjacentes.
- Relação terapêutica: A abordagem terapêutica de Jung enfatizava a importância da relação terapêutica e da empatia na cura psicológica. Ele reconhecia a profundidade e a complexidade das emoções humanas e a necessidade de uma compreensão empática para promover a transformação pessoal.
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