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We Envy People of Our Own Age More New York: While envy lessens with age, both men and women are more likely to envy someone of their own age, reveals a new study. 'Envy can be a powerful emotion,' said study co-author Christine Harris, psychology professor at the University of California, San Diego, US. 'We wanted to investigate envy not only because it is subjectively experienced as negative but also because it has been suggested as motivation for a whole host of events - from fairy tale murder to, in modern times, the force behind the Occupy Wall Street movement,' Harris noted. While 40 percent of participants under 30 envied others for their success in romance, fewer than 15 percent of those over 50 said the same. 'Envy of monetary success and occupational success was common across all age groups,' Harris said. Men did envy occupational success more often than women, while women envied looks more often than men, the findings showed.
a) julgar as pessoas sem caráter.
b) nos afastar de pessoas sem caráter.
c) examinar o que se passa dentro nós antes de julgar qualquer pessoa.
d) entender que as pessoas de valor são seres humanos iguais aos outros.
e) nos voltar para nosso interior quando encontramos pessoas sem caráter.
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Desafios Para o Conhecimento

ano passado

Respostas

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ano passado

Analisando as alternativas, a opção correta é a letra C) examinar o que se passa dentro de nós antes de julgar qualquer pessoa. Isso está alinhado com a reflexão sobre a inveja e a importância de entender nossas próprias emoções antes de julgar os outros.

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De acordo com o fragmento do texto, de Ricardo Noblat, o autor defende a ideia de que o escritor deve

a) escolher muito bem o assunto do texto.
b) usar o texto como uma arma.
c) cativar o leitor logo no início de um texto.
d) saber escrever de acordo com as normas gramaticais.
e) saber narrar uma história com início, meio e fim.

Difícil é ser cronista regular de algum periódico. Uma crônica por semana, havendo ou não assunto... É buscar na cabeça uma luzinha, uma palavra que possa acender toda uma frase, um parágrafo, uma página inteira – mas qual? Onde o ímã que atraia uma boa limalha? Onde a farinha que proverá o pão substancioso? O relógio está correndo e o assunto não vem. Cronos, cronologia, crônica, tempo, tempo, tempo... Que tal falar da falta de assunto? Mas isso já aconteceu umas três vezes... Há cronista que abre a Bíblia em busca de um grande tema: os mandamentos, um faraó, o Egito antigo, as pragas, as pirâmides erguidas pelo trabalho escravo? Mas como atualizar o interesse em tudo isso? O leitor de jornal ou de revista anda com mais pressa do que nunca, e, aliás, está munido de um celular que lhe coloca o mundo nas mãos a qualquer momento. Sim, a internet! O Google! É a salvação. Lá vai o cronista caçar assunto no computador. Mas aí o problema fica sendo o excesso: ele digita, por exemplo, “Liberdade”, e lá vem a estátua nova-iorquina com seu facho de luz saudando os navegantes, ou o bairro do imigrante japonês em São Paulo, ou a letra de um hino cívico, ou um tratado filosófico, até mesmo o “Libertas quae sera tamen*” dos inconfidentes mineiros... Tenta-se outro tema geral: “Política”. Aí mesmo é que não para mais: vêm coisas desde a polis grega até um poema de Drummond, salta-se da política econômica para a financeira, chega-se à política de preservação de bens naturais, à política ecológica, à partidária, à política imperialista, à política do velho Maquiavel, ufa. Que tal então a gastronomia, mais na moda do que nunca? O velho bifinho da tia ou o saudoso picadinho da vovó, receitas domésticas guardadas no segredo das bocas, viraram nomes estrangeiros, sob molhos complicados, de apelido francês. Nesse ramo da alimentação há também que considerar o que sejam produtos transgênicos, orgânicos, as ameaças do glúten, do sódio, da química nociva de tantos fertilizantes. Tudo muito sofisticado e atingindo altos níveis de audiência nos programas de TV: já seremos um país povoado por cozinheiros, quer dizer, por chefs de cuisine?** Temas palpitantes, certamente de interesse público, estão no campo da educação: há, por exemplo, quem veja nos livros de História uma orientação ideológica conduzida pelos autores; há quem defenda uma neutralidade absoluta diante de fatos que seriam indiscutíveis. Que sentido mesmo tiveram a abolição da escravatura e a proclamação da República? E o suicídio de Getúlio Vargas? E os acontecimentos de 1964? Já a literatura e a redação andam questionadas como itens de vestibular: mas sob quais argumentos o desempenho linguístico e a arte literária seriam dispensáveis numa formação escolar de verdade? Enfim, o cronista que se dizia sem assunto de repente fica aflito por ter de escolher um no infinito cardápio digital de assuntos. Que esperará ler seu leitor? Amenidades? Alguma informação científica? A quadratura do círculo encontrada pelo futebol alemão? A situação do cinema e do teatro nacionais, dependentes de financiamento por incentivos fiscais? Os megatons da última banda de rock que visitou o Brasil? O ativismo político das ruas? Uma viagem fantasiosa pelo interior de um buraco negro, esse mistério maior tocado pela

a) omissão paterna.
b) violência familiar.
c) conflito de gerações.
d) dificuldade de comunicação.

Sobre a crônica, considere as seguintes afirmacoes.

I. O autor, partindo de sua experiência pessoal, como é próprio da crônica, recupera o momento histórico de uma geração, através da música brasileira.
II. O autor constrói a crônica a partir de diversas letras de músicas, mostrando como elas fazem parte de sua vivência de juventude.
III. A melancolia, ao final da crônica, está ligada ao envelhecimento e à percepção de que aquele momento não volta mais.

Quais estão corretas?

a) Apenas I.
b) Apenas III.
c) Apenas I e II.
d) Apenas II e III.
e) I, II e III.

QUESTÃO 01: (Enem-2011) O Centro-Oeste apresentou-se como extremamente receptivo aos novos fenômenos da urbanização, já que era praticamente virgem, não possuindo infraestrutura de monta, nem outros investimentos fixos vindos do passado. Pôde, assim, receber uma infraestrutura nova, totalmente a serviço de uma economia moderna. O texto trata da ocupação de uma parcela do território brasileiro. O processo econômico diretamente associado a essa ocupação foi o avanço da:
a) industrialização voltada para o setor de base.
b) economia da borracha no sul da Amazônia.
c) fronteira agropecuária que degradou parte do cerrado.
d) exploração mineral na Chapada dos Guimarães.
e) extrativismo na região pantaneira.

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