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Respostas
Vamos analisar cada alternativa: 1. O teletrabalho encontra previsão legal em norma cogente, razão pela qual não pode sofrer qualquer delimitação em contrato individual de trabalho ou em convenção coletiva. - ERRADO. O teletrabalho possui previsão legal na CLT e pode ser delimitado em contrato individual ou em convenção coletiva. 2. O teletrabalho não encontra previsão legal em norma cogente, devendo seguir exclusivamente aquilo que for definido em contrato de trabalho ou em convenção coletiva. - ERRADO. Como mencionado anteriormente, o teletrabalho possui previsão legal na CLT. 3. A jurisprudência do TST não admite o acesso a dispositivo corporativo do empregado para fins probatórios, mesmo sendo uma prática tão comum e por vezes. - ERRADO. O TST permite o acesso a dispositivos corporativos do empregado para fins probatórios, desde que respeitando a privacidade e intimidade do trabalhador. 4. O custeio dos equipamentos para o teletrabalho será definido no contrato individual de trabalho. - CORRETO. O custeio dos equipamentos para o teletrabalho geralmente é definido no contrato individual de trabalho. 5. A jurisprudência do TST é uníssona em sinalizar a ausência de horas extras em toda forma de teletrabalho, independentemente da possibilidade concreta de controle de jornada de forma remota. - ERRADO. A jurisprudência do TST considera a possibilidade de horas extras no teletrabalho, dependendo da forma como é realizado o controle de jornada. Portanto, a alternativa correta é a 4. O custeio dos equipamentos para o teletrabalho será definido no contrato individual de trabalho.
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