Vimos que a Governança Corporativa teve pelos menos quatro grandes marcos históricos a nível global. No que se refere ao Brasil, quando que a mesma ganhou destaque e porque isso aconteceu?

Assinale a correta.

a.

No Brasil, a Governança Corporativa começou a ser utilizada no final dos anos 1990, mais especificamente, passando a ganhar força a partir de 2000, em razão dos diversos conflitos entre acionistas controladores e minoritários, resultantes de operações de fechamento de capital de alienação de blocos de controle considerados prejudiciais pelos acionistas não controladores (GODOI, 2020).

b.

No Brasil, a Governança Corporativa começou a ser utilizada no final dos anos 1990, mais especificamente, passando a ganhar força a partir de 1998, em razão dos diversos conflitos entre acionistas controladores e minoritários, resultantes de operações de fechamento de capital de alienação de blocos de controle considerados prejudiciais pelos acionistas não controladores (GODOI, 2020).

c.

No Brasil, a Governança Corporativa começou a ser utilizada no final dos anos 1990, mais especificamente, passando a ganhar força a partir de 2001, em razão dos diversos conflitos entre acionistas controladores e minoritários, resultantes de operações de fechamento de capital de alienação de blocos de controle considerados prejudiciais pelos acionistas não controladores (GODOI, 2020).

d.

No Brasil, a Governança Corporativa começou a ser utilizada no final dos anos 1970, mais especificamente, passando a ganhar força a partir de 1988, em razão dos diversos conflitos entre acionistas controladores e minoritários, resultantes de operações de fechamento de capital de alienação de blocos de controle considerados prejudiciais pelos acionistas não controladores (GODOI, 2020).

e.

No Brasil, a Governança Corporativa começou a ser utilizada no final dos anos 1980, mais especificamente, passando a ganhar força a partir de 1995, em razão dos diversos conflitos entre acionistas controladores e minoritários, resultantes de operações de fechamento de capital de alienação de blocos de controle considerados prejudiciais pelos acionistas não controladores (GODOI, 2020).

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