O convívio das diferenças, a coexistência produtiva, a interação das diversidades e a convivência criativa passam pelo caminho da comunicação, do diálogo e do relacionamento humano. Um dos mais antigos e ainda mais úteis exemplos para descrever o processo da comunicação é separá-lo em partes, como foi feito por Harold Lasswell, em 1948. Ele disse que o processo da comunicação pode ser decomposto nos seguintes termos:
quem – fatores que iniciam e guiam o ato da comunicação; diz o que – análise de conteúdo;
em que canal – meios interpessoais ou de massa;
Para quem – pessoas atingidas pelos meios – implica análise de audiência;
e com quais efeitos – impacto produzido pela mensagem sobre a audiência – implica análise do efeito.
Buscando o fato da mensagem – no jornalismo, ao iniciarmos a elaboração de uma notícia, procuramos responder seis perguntinhas básicas que garantem a redação da matéria:
O quê?
Quem?
Quando?
Onde?
Como?
Por quê? Ao respondermos, estaremos aptos a elaborar outra mensagem, seja ela jornalística, pessoal, técnica ou de entretenimento.
Considerando o contexto apresentado, é correto são pontos a serem melhorados em suas atitudes e comportamentos para concretizar a comunicação:
Escolha uma:
a.
Evitar completamente a expressão de emoções, tornando a comunicação impessoal e distante.
b.
Ignorar as necessidades alheias, mantendo um foco exclusivo em seus próprios interesses e opiniões pessoais.
c.
Demonstrar compreensão e empatia genuínas, honrando as perspectivas e necessidades dos outros para promover uma comunicação mais eficaz.
d.
Desconsiderar a preparação prévia, agindo de maneira impulsiva e sem clareza nas mensagens.
e.
Reter informações importantes, prejudicando a transparência e a compreensão mútua nas interações.
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