Respostas
Vamos analisar cada alternativa: A) O afastamento de cargo ou função pública - Esta medida constitui uma medida protetiva de urgência nos termos da Lei Maria da Penha, visando garantir a segurança da vítima. B) Prestação de alimentos provisionais ou provisórios - Esta medida também é considerada uma medida protetiva de urgência, assegurando o sustento da vítima e, se houver, dos filhos. C) A recondução da ofendida e a de seus dependentes ao respectivo domicílio, após afastamento do agressor - Essa é uma medida protetiva de urgência, garantindo o retorno da vítima e seus dependentes ao lar após o afastamento do agressor. D) O afastamento da ofendida do lar, sem prejuízo dos direitos relativos a bens, guarda dos filhos e alimentos - Essa medida não é considerada uma medida protetiva de urgência, pois afastar a vítima do lar pode não ser a melhor solução para garantir sua segurança. E) A proibição temporária para a celebração de atos e contratos de compra, venda e locação de propriedade em comum, salvo expressa autorização judicial - Essa é uma medida protetiva de urgência, visando evitar que o agressor tome decisões que possam prejudicar a vítima. Portanto, a alternativa que não constitui medida protetiva de urgência nos termos da Lei nº 11.340/2006 é a letra D) o afastamento da ofendida do lar, sem prejuízo dos direitos relativos a bens, guarda dos filhos e alimentos.
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