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30 DECISÕES DO STJ E STF SOBRE LEI MARIA DA PENHA eBook Juris_Policial Caros estudantes e amantes do direito, este material foi especialmente elaborado para aqueles que desejam adquirir conhecimento acerca dos julgados e jurisprudência do STJ e STF no que diz respeito à Lei Maria da Penha. Nesse material, encontraremos 30 (trinta) decisões muito importantes que podem ser cobradas em provas de concurso público bem como pode auxiliar advogados da área. As 30 decisões contidas neste compêndio foram retiradas de sites jurídicos e dos sites do STF e STJ, abaixo deles, há comentários sobre o julgado acima e também comentários especiais retirados de processos reais encontrados nos tribunais estaduais e nos processos dos tribunais superiores. É um trabalho realizado durante o ano de 2021/2022 com o intuito de prover de conhecimento aos interessados acerca desta Lei tão importante do nosso ordenamento jurídico. A Lei Maria da Penha sempre vem sendo constantemente revisada para adequação ao status quo da sociedade atual, tendo em vista as inúmeras mudanças sociais relevantes. Estar atualizado é um dos papeis mais importantes da vida de estudante e também na vida de quem opera o direito. A Lei Maria da Penha, devido a sua importância social bem como sua presença dentro do seio familiar, vem para coibir atos de violência doméstica contra a mulher em situação de fragilidade e hipossuficiência. Espero que este material ajude a todos, tirem suas dúvidas e repassem o conhecimento que consta nele, que os advogados e operadores do direito se atualizem e tenha como leitura constante este material. 1 Introdução Para incidência da Lei Maria da Penha, é necessário que a violência doméstica e familiar contra a mulher decorra de: (a) ação ou omissão baseada no gênero; (b) no âmbito da unidade doméstica, familiar ou relação de afeto; decorrendo daí (c) morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial. A norma se destina às hipóteses em que a “violência doméstica e familiar contra a mulher” é praticada, obrigatoriamente, seja no âmbito da unidade doméstica, seja familiar ou seja em qualquer relação íntima de afeto (art. 5º, I, II e III, da Lei n. 11.340/2006) 2 Decisão 01 STJ-HC500.627/DF Comentário: Decisão baseada em HC do TJDFT em que consta que um irmão agredia e ameaçava a sua irmã em contexto doméstico: “Ela desafiou de forma explícita sua masculinidade ao afirmar que ele não era homem, razão porque foi agredida com socos na boca, nos lábios e no olho em 2014, recebendo poresses fatos medidas protetivas que, salvo melhor juízo, ainda estão vigentes”
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