Pedro Manuel, ingressou com ação de indenização por danos materiais em face do taxista, Robson Montreal, distribuída à 3a Vara Cível da Comarca do ...

Pedro Manuel, ingressou com ação de indenização por danos materiais em face do taxista, Robson Montreal, distribuída à 3a Vara Cível da Comarca do Guarujá no Estado de São Paulo, onde recebeu o número de distribuição 155725.11.2022.8.26.0555. Sustentou o Autor em sua peça inicial que dirigia seu veículo na Rua 007, na Comarca do Guarujá, quando sofreu uma colisão, na qual também se envolveu o veículo de Robson Montreal. O Autor sustentou na exordial, que o acidente lhe gerou danos materiais estimados em R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais), equivalentes ao conserto de seu automóvel. Devidamente citado, o Réu, apresentou contestação com reconvenção, sustentando que teve parte de seu carro destruído, gastando R$ 30.000,00 (trinta mil reais) para o conserto. Ademais, sustentou a ausência de responsabilidade pelo acidente, porque não praticou ilícito e imputou ao Autor a responsabilidade exclusiva pelo acidente. Subsidiariamente, o Réu defendeu a responsabilidade concorrente do Autor, pois segundo suas alegações, embora estivesse dirigindo acima da velocidade permitida, o Autor estava dirigindo embriagado, como atestou o boletim de ocorrência, e que ultrapassou o sinal vermelho. Sustentou ainda na Contestação, que em última análise, ambos concorreram para o acidente, porque, apesar de estar 5% acima do limite de velocidade, o Autor teve maior responsabilidade, pelos já motivos expostos. Assim, o Réu, na reconvenção pleiteou a condenação do Autor em valor equivalente ao que dispendeu pelo conserto do veículo. Após a concessão do prazo para que o Autor pudesse manifestar quanto à reconvenção apresentada, o Magistrado a quo, concedeu prazo para que as partes manifestassem interesse na produção de provas. Ato contínuo, o Autor manifestou seu desinteresse na produção de provas. Já o Réu, por sua vez, informou que pretendia produzir prova testemunhal a ser produzia, isto porque, na data do ocorrido, estaria transportando uma passageira, Sra. Maria Dolores que presenciou os fatos. Contudo, o Douto Magistrado da 3a Vara