Sobre a geração de energia elétrica no Brasil marque a opção INCORRETA: a) Atualmente há uma valorização da opção pela diversificação da matriz ene...

Sobre a geração de energia elétrica no Brasil marque a opção INCORRETA:
a) Atualmente há uma valorização da opção pela diversificação da matriz energética com incentivos a construções de usinas menores Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH). Estas diferem bastante da adotada durante a década de 1970 e início de 1980, quando foi dado grande impulso ao setor energético.
b) Com o provável esgotamento das possibilidades de construção de usinas hidrelétricas na região Sudeste e os investimentos no Sistema Interligado Nacional, passou a ocorrer uma descentralização da geração para regiões marginalizadas ao longo do século XX. Esse fato vem favorecendo o desenvolvimento das atividades econômicas em áreas historicamente desprovidas.
c) As grandes obras são polêmicas e algumas delas apresentam aspectos técnicos questionáveis como as usinas de Itaipu, Tucuruí e Sobradinho que exigiram a construção de enormes represas, que causam danos sociais e ambientais irreversíveis.
d) O maior potencial hidráulico disponível do país localiza-se na bacia do Amazonas, onde somente 1% foi aproveitado. Contudo, a usina de Belo Monte, em construção no Rio Xingu, tem previsão de alagar uma área de 516 km2, esta entre as menores áreas alagadas, metade em relação a Itaipu e a segunda maior produção, atrás apenas de Itaipu.
e) A Usina de Tucuruí localizada no rio Tocantins, no Pará foi construída entre o período de 1976 a 1984. É a menor usina hidroelétrica 100% brasileira e atende aos grandes projetos minerais da Amazônia como as indústrias de alumínio da região e o complexo Grande Carajás. Além de abastecer várias cidades do Pará e da região Nordeste, com destaque para Tocantins e Maranhão. se destaca pela posição de segunda bacia em produção energética no Brasil devido suas declividades.
d) As usinas hidrelétricas, que produzem energia mais barata, permanecem prioritárias no abastecimento brasileiro, mas as termonucleares podem ser acionadas em períodos de pico no consumo ou quando é necessário preservar o nível de água nas represas.
e) No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina a disponibilidade de carvão mineral determinou a instalação das principais usinas termelétricas. Contudo, há uma grande concentração de termelétricas que utilizam biomassa nas regiões de produção de álcool, principalmente em São Paulo, nas quais se utiliza o bagaço da cana-de-açúcar. Tem termelétricas construídas ao longo dos gasodutos.
a) Atualmente há uma valorização da opção pela diversificação da matriz energética com incentivos a construções de usinas menores Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCH). Estas diferem bastante da adotada durante a década de 1970 e início de 1980, quando foi dado grande impulso ao setor energético.
b) Com o provável esgotamento das possibilidades de construção de usinas hidrelétricas na região Sudeste e os investimentos no Sistema Interligado Nacional, passou a ocorrer uma descentralização da geração para regiões marginalizadas ao longo do século XX. Esse fato vem favorecendo o desenvolvimento das atividades econômicas em áreas historicamente desprovidas.
c) As grandes obras são polêmicas e algumas delas apresentam aspectos técnicos questionáveis como as usinas de Itaipu, Tucuruí e Sobradinho que exigiram a construção de enormes represas, que causam danos sociais e ambientais irreversíveis.
d) O maior potencial hidráulico disponível do país localiza-se na bacia do Amazonas, onde somente 1% foi aproveitado. Contudo, a usina de Belo Monte, em construção no Rio Xingu, tem previsão de alagar uma área de 516 km2, esta entre as menores áreas alagadas, metade em relação a Itaipu e a segunda maior produção, atrás apenas de Itaipu.
e) A Usina de Tucuruí localizada no rio Tocantins, no Pará foi construída entre o período de 1976 a 1984. É a menor usina hidroelétrica 100% brasileira e atende aos grandes projetos minerais da Amazônia como as indústrias de alumínio da região e o complexo Grande Carajás. Além de abastecer várias cidades do Pará e da região Nordeste, com destaque para Tocantins e Maranhão. se destaca pela posição de segunda bacia em produção energética no Brasil devido suas declividades.