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À medida que as falhas cortam a Terra, elas mudam de planos simples de fratura para zonas de planos de falha anastomosados para zonas de cisalhamen...

À medida que as falhas cortam a Terra, elas mudam de planos simples de fratura para zonas de planos de falha anastomosados para zonas de cisalhamento dúctil, que podem ter de dezenas a milhares de metros de espessura. Uma das grandes realizações dos últimos 30 anos em geologia estrutural é a compreensão da gênese das zonas de cisalhamento, especialmente as estruturas menores, que são fundamentais para entender o sentido de cisalhamento. Com base no contexto apresentado, pode-se afirmar: A. As zonas de cisalhamento dúcteis que se formam nos 10 quilômetros, mais ou menos, da crosta terrestre, desenvolvem um conjunto de estruturas que refletem a sua evolução desde antes até depois da ruptura. B. As zonas de cisalhamento rúpteis que se formam nos 10 quilômetros, mais ou menos, da crosta terrestre, desenvolvem um conjunto de estruturas que refletem a sua evolução por meio de dobras. C. As estruturas de pós-ruptura permanecem preservadas nas rochas da parede muito tempo após a superfície de falha estar totalmente desenvolvida. ​​​​​​​ D. As estruturas de pré-ruptura permanecem preservadas nas rochas da parede muito tempo após a superfície de falha estar totalmente desenvolvida. ​​​​​​​ E. As zonas de cisalhamento dúcteis que se formam no primeiro quilômetro, mais ou menos, da crosta terrestre, desenvolvem um conjunto de estruturas que refletem a sua evolução desde antes até depois da ruptura.

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