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(PGE/MS - 2016 - procurador do Estado) De acordo com a legislação processual em vigor, é correto afirmar que: Nem todo agravo interno previsto n...

(PGE/MS - 2016 - procurador do Estado) De acordo com a legislação processual em vigor, é correto afirmar que: Nem todo agravo interno previsto no CPC/15 é voltado contra a decisão do relator; por outro lado, cabe tal espécie recursal contra as decisões dele proferidas em processo de competência originária do tribunal. O agravo interno é o recurso cabível, conforme se extrai das previsões do CPC/15, em face da decisão do vice-presidente do tribunal recorrido que nega seguimento a recurso extraordinário sob fundamento único de incidência da Súmula 280/STF ("Por ofensa a direito local não cabe recurso extraordinário"). Em caso de agravo interno do ente público declarado manifestamente inadmissível em votação unânime, se houver fixação de multa pelo órgão colegiado em decisão fundamentada, a interposição de qualquer outro recurso pela Fazenda Pública estará condicionada ao depósito prévio de seu valor. Cabe agravo em recurso especial (artigo 1.042, CPC) contra a decisão do vice-presidente do tribunal recorrido que inadmita recurso especial fundado na aplicação de entendimento firmado em regime de repercussão geral ou em julgamento de recursos repetitivos. No agravo em recurso especial ou extraordinário (artigo 1.042, CPC), não há possibilidade de juízo de retratação pelo vice-presidente por se tratar de recurso de competência dos tribunais superiores.
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