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Sobre a constituição da criança, é correto afirmar: a. Aos adultos cabe o papel de moldar as crianças e fazer com que ela seja um espelho daqueles que a criam. b. É claro que a criança não precisa de cuidados do adulto para sobreviver, mas esse fato não deve ser usado para mascarar uma inabilidade ou impossibilidade de permitir à criança gozar de seus direitos. c. As crianças não têm um poder de decisão sobre si mesmas e suas escolhas desde a mais tenra idade, das mais diversas formas de comunicação de que dispõem, elas se comunicam e se relacionam com quem querem e de diversas maneiras, sem necessariamente ter um adulto mediando ou intervindo. d. A criança não consegue viver sozinha. Da mesma maneira que outras espécies do reino animal, necessita de ajuda para realizar todas as suas tarefas por um longo período de tempo. Contudo, não há necessidade de intervenção de adultos. Crianças, desde o momento em que aprendem a andar, conseguem ajudar-se umas às outras a se vestirem, higienizarem e alimentares. e. A criança não consegue viver sozinha. Diferentemente de outras espécies do reino animal, as crianças precisam da ajuda de seus pais desde o nascimento até larga idade. Quando pequenas, mal se movimentam e precisam de ajuda para se alimentar, para se higienizar, para se vestir. Precisam ainda de um lar e de um adulto que as provenha, já que não podem ainda se sustentar sozinhas.
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Lucas Mds

ano passado

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há 5 meses

Vamos analisar as alternativas uma a uma: a) Aos adultos cabe o papel de moldar as crianças e fazer com que ela seja um espelho daqueles que a criam. - Essa afirmação é bastante rígida e não considera a individualidade da criança. b) É claro que a criança não precisa de cuidados do adulto para sobreviver, mas esse fato não deve ser usado para mascarar uma inabilidade ou impossibilidade de permitir à criança gozar de seus direitos. - Essa afirmação é confusa, pois as crianças realmente precisam de cuidados dos adultos para sobreviver. c) As crianças não têm um poder de decisão sobre si mesmas e suas escolhas desde a mais tenra idade, das mais diversas formas de comunicação de que dispõem, elas se comunicam e se relacionam com quem querem e de diversas maneiras, sem necessariamente ter um adulto mediando ou intervindo. - Essa afirmação é um pouco exagerada, pois as crianças, embora tenham formas de comunicação, ainda dependem de adultos para muitas decisões. d) A criança não consegue viver sozinha. Da mesma maneira que outras espécies do reino animal, necessita de ajuda para realizar todas as suas tarefas por um longo período de tempo. Contudo, não há necessidade de intervenção de adultos. Crianças, desde o momento em que aprendem a andar, conseguem ajudar-se umas às outras a se vestirem, higienizarem e alimentares. - Essa afirmação é contraditória, pois as crianças realmente precisam de adultos para muitas dessas tarefas. e) A criança não consegue viver sozinha. Diferentemente de outras espécies do reino animal, as crianças precisam da ajuda de seus pais desde o nascimento até larga idade. Quando pequenas, mal se movimentam e precisam de ajuda para se alimentar, para se higienizar, para se vestir. Precisam ainda de um lar e de um adulto que as provenha, já que não podem ainda se sustentar sozinhas. - Essa afirmação é a mais correta, pois reconhece a dependência das crianças em relação aos adultos para suas necessidades básicas. Portanto, a alternativa correta é: e) A criança não consegue viver sozinha. Diferentemente de outras espécies do reino animal, as crianças precisam da ajuda de seus pais desde o nascimento até larga idade. Quando pequenas, mal se movimentam e precisam de ajuda para se alimentar, para se higienizar, para se vestir. Precisam ainda de um lar e de um adulto que as provenha, já que não podem ainda se sustentar sozinhas.

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ano passado

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Ninguém nasce consumista. O consumismo é uma ideologia, um hábito mental forjado que se tornou uma das características culturais mais marcantes da sociedade atual. Não importa o gênero, a faixa etária, a nacionalidade, a crença ou o poder aquisitivo. Hoje, todos que são impactados pelas mídias de massa são estimulados a consumir de modo inconsequente. As crianças, que vivenciam uma fase de peculiar desenvolvimento e, portanto, mais vulneráveis que os adultos, não ficam fora dessa lógica e infelizmente sofrem cada vez mais cedo com as graves consequências relacionadas aos excessos do consumismo: obesidade infantil, erotização precoce, consumo precoce de tabaco e álcool, estresse familiar, banalização da agressividade e violência, entre outras. Nesse sentido, o consumismo infantil é uma questão urgente, de extrema importância e interesse geral.
Sobre o consumismo infantil podemos afirmar que:
a. obesidade e consumo não estão ligadas.
b. o consumo está diretamente ligado à obesidade.
c. crianças não influenciam seus pais nas decisões de compra.
d. crianças não são consumidores em potencial.
e. o consumo é uma boa forma de combater a obesidade.

Podemos dizer que:
I. Entende-se que o brincar é mais do que momento de diversão para a criança, mas é forma de entendimento e ressignificação. Através da brincadeira, as crianças estabelecem relações, criam e vivem papéis sociais na tentativa de entender o mundo à sua volta e criar sobre ele.
II. Porém, esse entendimento é recente, até bem pouco tempo atrás, o brincar era reconhecido como passatempo, forma simples de interação, tempo perdido.
a. I e II estão corretas e I justifica II
b. I e II estão corretas e II explica I
c. I e II estão corretas, mas II nega I
d. Apenas I está correta, embora I e II tenham ligação com a imagem.
e. I e II estão corretas, mas não têm ligação com a imagem.

O brincar na Educação Infantil e séries iniciais, tem sido objeto de estudo, sendo sempre levando em conta a grande importância que há em momentos em que as crianças brincam e assim tem o seu desenvolvimento cognitivo cada vez mais ampliado. A atividade em que a brincadeira está presente torna o ambiente da aprendizagem bem mais enriquecedor, pois o ato de educar não está restrito simplesmente a um quadro de escrever e uma carteira onde o aluno fica sentado, vai muito além da transmissão de conhecimento.
Para a criança, o brinquedo:
a. O brinquedo não possibilita a emergência de comportamentos espontâneos e improvisados, ele é a essência da infância, veículo do crescimento, um meio extremamente natural que possibilita à criança explorar seu mundo, possibilitando as descobertas, o entendimento, conhecer os seus sentimentos, suas ideias e sua forma de reação.
b. O brinquedo facilita a apreensão da realidade e é muito mais um processo do que um produto. Exige movimentação física, envolvimento emocional, além do desafio mental que provoca.
c. O brinquedo atrasa o desenvolvimento psicopedagógico da criança, na medida em que a afasta da realidade que a cerca e fornece, assim, escapes que devem ser combatidos.
d. O brinquedo não facilita a apreensão da realidade e é muito mais um processo do que um produto. Exige movimentação física, envolvimento emocional, além do desafio mental que provoca.
e. O brinquedo facilita a apreensão da realidade e deve sempre ser entendido como um produto. Exige movimentação física, envolvimento emocional, além do desafio mental que provoca.

As crianças brasileiras influenciam 80% das decisões de compra de uma família (TNS/InterScience, outubro de 2003). Carros, roupas, alimentos, eletrodomésticos, quase tudo dentro de casa tem por trás o palpite de uma criança, salvo decisões relacionadas a planos de seguro, combustível e produtos de limpeza que têm pouca influência dos pequenos.
Seguindo está lógica, é correto afirmar que:
a. as crianças são um alvo importante porque escolhem o que eles mesmos compram e são tratadas como consumidores mirins, além de serem impactadas desde muito jovens tendem a ser mais fiéis a marcas e ao próprio hábito consumista que lhes é praticamente imposto.
b. as crianças são um alvo importante, já que são sempre elas que decidem as compras a serem realizadas pela família; além disso, essa relação não depende de classe social, vez que, mesmo entre as famílias mais pobres as crianças têm acesso aos produtos ofertados ao mercado infantil.
c. as crianças mandam em seus lares e, portanto, controlam o orçamento financeiro de suas casas, dominando os seus pais e, assim, decidindo todas as compras da casa.
d. crianças não tem poder nenhum de influenciar nas compras que ocorrem em suas casas e a publicidade não direciona seus esforços para encantar os pequenos.
e. as crianças são um alvo importante, não apenas porque escolhem o que seus pais compram e são tratadas como consumidores mirins, mas também porque impactadas desde muito jovens tendem a ser mais fiéis a marcas e ao próprio hábito consumista que lhes é praticamente imposto.

Sobre o ato de brincar, podemos afirmar que:
a. não se estende apenas às percepções sensoriais ou como maneira de satisfazer curiosidade, mas é atividade social e historicamente produzida, na qual a pessoa mais experiente atribui sentido ao que está à volta da criança e esta, em contrapartida, se apropria desta interpretação e a ressignifica a partir de seu entendimento e “suas características singulares”.
b. é apenas ação fantasiosa da criança que ali se desliga da realidade e passa a viver em seu próprio mundo, sem estabelecer relação com aquilo que a cerca e seu contexto, além de amigos e familiares.
c. é ato apenas lúdico; isso quer dizer que sua única utilidade é estimular na criança a capacidade de construir realidades quase que paralelas, imaginárias que as mantenham seguras das duras realidades que as cercam.
d. se resume a uma ação educativa que compreende o ato de leitura e escrita, sendo que a criança deve sempre realizar registros de todas as coisas que faz enquanto brinca.
e. não se estende apenas às percepções sensoriais ou como maneira de satisfazer curiosidade, mas é atividade social e historicamente produzida; apensar disso, as brincadeiras têm também um tom universal, no sentido de que são sempre iguais, em todas os espaços e em todos os tempos, não mudando nem mesmo quando se insere a variável classe social à equação.

Sobre ela, leia as seguintes assertivas:
I. A obesidade pode ser considerada hoje uma pandemia, pois afeta grandes parcelas da população dos mais diversos locais do mundo. Em abril de 2017, o Ministério da Saúde divulgou pesquisa apontando que a obesidade em adultos passou de 11,8%, em 2006, para 18,9%, em 2016.
II. E a obesidade acarreta outras doenças, como a diabetes que, de acordo com pesquisa do Ministério da Saúde, passou de 5,5%, em 2006, para 8,9%, em 2016; e a hipertensão que, no mesmo período, subiu de 22,5% para 25,7% (BRASIL, 2017).
a. I e II estão corretas, mas não têm ligação com a charge.
b. Apenas I está correta, embora I e II tenham ligação com a charge.
c. I e II estão corretas e II completa I.
d. I e II estão corretas, mas II nega I.
e. I e II estão corretas e I não condiz com a II.

Observe a imagem a seguir: Sobre ela, constroem-se as seguintes assertivas:
Está correto o que se afirma apenas em:
I. O contato desde muito cedo com a tecnologia tem aspectos positivos no desenvolvimento da criança: ele permite, muitas vezes, uma interação com uma variedade de recursos pedagógicos que pode ser significativo.
II. O excesso do uso das tecnologias no cotidiano da criança pode expô-la a uma série de complicações, como a própria dependência dessa tecnologia e a dificuldade na interação social.
III. O excesso do uso das tecnologias no cotidiano da criança pode levá-la ao sedentarismo extremo, o que, por sua vez, pode contribuir para o desenvolvimento da obesidade infantil.
a. II
b. I e II
c. I e III
d. II e III
e. I, II e III

A comunicação oral não difere totalmente da comunicação escrita. De acordo com Koch (1998, p. 61), oralidade e escrita são “[...] duas modalidades distintas de uso da língua”. Mas, apesar de apresentarem características diferentes e utilizarem do mesmo sistema linguístico, existe uma divergência marcante entre a oralidade e a escrita.
Descreva qual é a divergência marcante entre a oralidade e a escrita.

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