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Uma empresa de fabricação de móveis está medindo a produtividade da mão de obra em sua linha de produção. No mês passado, a fábrica produziu 500 móveis (mesas, cadeiras, etc.) e usou um total de 800 horas de trabalho. No entanto, durante esse mês, ocorreram 50 horas de paralisações não planejadas devido a problemas técnicos nas máquinas. A empresa está considerando se as horas de paralisações não planejadas devem ser incluídas no cálculo da produtividade da mão de obra. a) Calcule a produtividade da mão de obra, incluindo as 50 horas de paralisações não planejadas. b) Calcule a produtividade da mão de obra, excluindo as 50 horas de paralisações não planejadas. c) Com base nos cálculos dos itens a) e b), explique se as horas de paralisações não planejadas devem ser incluídas ou não no cálculo da produtividade da mão de obra. Justifique sua resposta.
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Cleide Balbino

ano passado

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há 10 meses

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ano passado

Vamos analisar a situação: a) Para calcular a produtividade da mão de obra incluindo as 50 horas de paralisações não planejadas, devemos considerar o total de horas trabalhadas, que é de 800 horas, somando as 50 horas de paralisações. Portanto, a produtividade da mão de obra com as paralisações seria de 500 móveis / 850 horas = 0,588 móveis por hora. b) Para calcular a produtividade da mão de obra excluindo as 50 horas de paralisações não planejadas, consideramos apenas as horas efetivamente trabalhadas, que são 800 horas. Assim, a produtividade da mão de obra sem as paralisações seria de 500 móveis / 800 horas = 0,625 móveis por hora. c) Com base nos cálculos acima, podemos observar que a produtividade da mão de obra é maior quando excluímos as horas de paralisações não planejadas. Portanto, as horas de paralisações não planejadas não devem ser incluídas no cálculo da produtividade da mão de obra, pois distorcem o resultado final, reduzindo a eficiência aparente da produção. É importante considerar apenas as horas efetivamente trabalhadas para uma avaliação mais precisa da produtividade da mão de obra.

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