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Qual é a principal diferença na forma de pensar entre Heráclito e Parmênides?
D - Heráclito considera que tudo na natureza se transforma, pois todas as coisas estão em constante movimento e, portanto, conhecer é captar a mudança contínua. Já Parmênides concebe que conhecer é alcançar o idêntico, imutável;
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Testando o Conhecimento

há 2 anos

Respostas

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há 2 anos

A principal diferença na forma de pensar entre Heráclito e Parmênides está relacionada à concepção do movimento e da mudança na natureza. Heráclito acreditava que tudo na natureza está em constante movimento e transformação, defendendo que "não se pode entrar duas vezes no mesmo rio, pois suas águas estão sempre em movimento". Para ele, conhecer é captar essa mudança contínua e o fluxo constante das coisas. Por outro lado, Parmênides concebia que o conhecimento está relacionado ao idêntico e imutável, ou seja, ele acreditava na imutabilidade e na unidade do ser. Para Parmênides, a realidade é única e imutável, e o movimento e a mudança são ilusões dos sentidos. Portanto, a principal diferença na forma de pensar entre Heráclito e Parmênides está na visão do movimento e da mudança na natureza: Heráclito defendia a transformação constante, enquanto Parmênides acreditava na imutabilidade do ser.

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Leia as proposições abaixo sobre o pensamento mítico e depois assinale a alternativa correta
I O mito constitui um modelo de referência que permitia aos gregos situar, compreender e julgar os acontecimentos ao seu redor.
II Um homem da civilização grega, no período anterior ao séc. VI a.C., inevitavelmente procurava entender a causa dos fenômenos recorrendo aos mitos, ao sobrenatural, à magia etc., recorrendo, enfim, à interpretação da vontade dos deuses.
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Assinale a alternativa correta:
A - somente a alternativa I
B - somente a alternativa II
C - somente a alternativa III
D - todas as alternativas estão incorretas
E - todas as alternativas estão corretas

Tomando por referência a prática de Sócrates e a própria filosofia, num processo de onde advêm conclusões possíveis acerca de motivos que levam à censura dos filósofos, pela ameaça que constituem aos ditadores, à repressão e à simplificação, numa contribuição à liberdade, é possível considerar que:
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