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Assinale a alternativa que apresentar maior coerência quanto ao uso da língua e da linguagem na comunicação jurídica.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da comunicação jurídica, predominantemente no texto oral, moderadamente, no escrito. Observando a norma culta e a diversificação de vocabulário. O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
a) I
b) II
c) III
d) IV
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Questões para o Sucesso

ano passado

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Para responder sua pergunta, vamos analisar cada alternativa: A primeira descrição destaca a importância da formalidade na comunicação jurídica, tanto oral quanto escrita, respeitando a norma culta e diversificando o vocabulário, além de usar elementos não verbais de forma moderada e apenas quando relevantes para causar impacto nos interlocutores. A segunda descrição também destaca a importância da formalidade na comunicação jurídica, principalmente no texto oral, de forma moderada no escrito, respeitando a norma culta e diversificando o vocabulário, utilizando elementos não verbais de forma moderada e com rupturas orientadas pelo sujeito em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores. Ambas as descrições enfatizam a importância da formalidade, norma culta, diversificação de vocabulário e uso moderado de elementos não verbais na comunicação jurídica, com rupturas orientadas pela relevância. Portanto, a alternativa que apresenta maior coerência quanto ao uso da língua e da linguagem na comunicação jurídica é: d) IV.

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Assinale a alternativa que melhor explicar a força persuasiva da função fática.
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação.
É própria da oralidade, tem como foco testar o canal que liga sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação. Não estabelece aproximação entre sujeito e interlocutor. É eficaz quando se quer ganhar tempo, no início da conversa, com cumprimento.
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera, apenas no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e referente. Prolonga ou interrompe a comunicação.
É própria da oralidade. Permite protelar a ação, mas não chega a interromper a comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso pode dispersar a atenção imprescindível a um julgamento preciso.
a) I
b) II
c) III
d) IV

melhor descreve a função metalinguística Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.

a. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social é quem ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.
b. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas em gramáticas, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.
c. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.

Busca a atenção do receptor. Produz um apelo, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Não faz uso de formas imperativas. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos... Busca a atenção e ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo. Busca a atenção e reação do receptor. Produz um apelo, mas, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Evita formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos... Busca apenas a reação do receptor. É pouco apelativo. Busca diluir a marca autoritária. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...Não faz ainda uso de formas imperativas, próprias da propaganda.

a. Busca a atenção e ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo.
b. Busca a atenção e reação do receptor. Produz um apelo, mas, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Evita formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...
c. Busca apenas a reação do receptor. É pouco apelativo. Busca diluir a marca autoritária. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...Não faz ainda uso de formas imperativas, próprias da propaganda.

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