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Questões resolvidas

Assinale a alternativa que melhor explicar a força persuasiva da função fática.
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação.
É própria da oralidade, tem como foco testar o canal que liga sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação. Não estabelece aproximação entre sujeito e interlocutor. É eficaz quando se quer ganhar tempo, no início da conversa, com cumprimento.
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera, apenas no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e referente. Prolonga ou interrompe a comunicação.
É própria da oralidade. Permite protelar a ação, mas não chega a interromper a comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso pode dispersar a atenção imprescindível a um julgamento preciso.
a) I
b) II
c) III
d) IV

melhor descreve a função metalinguística Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.

a. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social é quem ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.
b. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas em gramáticas, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.
c. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.

Busca a atenção do receptor. Produz um apelo, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Não faz uso de formas imperativas. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos... Busca a atenção e ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo. Busca a atenção e reação do receptor. Produz um apelo, mas, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Evita formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos... Busca apenas a reação do receptor. É pouco apelativo. Busca diluir a marca autoritária. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...Não faz ainda uso de formas imperativas, próprias da propaganda.

a. Busca a atenção e ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo.
b. Busca a atenção e reação do receptor. Produz um apelo, mas, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Evita formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...
c. Busca apenas a reação do receptor. É pouco apelativo. Busca diluir a marca autoritária. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...Não faz ainda uso de formas imperativas, próprias da propaganda.

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Questões resolvidas

Assinale a alternativa que melhor explicar a força persuasiva da função fática.
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação.
É própria da oralidade, tem como foco testar o canal que liga sujeito e interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação. Não estabelece aproximação entre sujeito e interlocutor. É eficaz quando se quer ganhar tempo, no início da conversa, com cumprimento.
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera, apenas no início da comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e referente. Prolonga ou interrompe a comunicação.
É própria da oralidade. Permite protelar a ação, mas não chega a interromper a comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso pode dispersar a atenção imprescindível a um julgamento preciso.
a) I
b) II
c) III
d) IV

melhor descreve a função metalinguística Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.

a. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas no dicionário, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social é quem ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.
b. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem apenas em gramáticas, seu único lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.
c. Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e reflete sobre a linguagem. É própria das definições – tem no dicionário e em gramáticas seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a compreensão.

Busca a atenção do receptor. Produz um apelo, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Não faz uso de formas imperativas. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos... Busca a atenção e ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo. Busca a atenção e reação do receptor. Produz um apelo, mas, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Evita formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos... Busca apenas a reação do receptor. É pouco apelativo. Busca diluir a marca autoritária. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...Não faz ainda uso de formas imperativas, próprias da propaganda.

a. Busca a atenção e ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem. Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...para fazer um apelo.
b. Busca a atenção e reação do receptor. Produz um apelo, mas, não uma ordem. Busca diluir a marca autoritária. Evita formas no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...
c. Busca apenas a reação do receptor. É pouco apelativo. Busca diluir a marca autoritária. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...Não faz ainda uso de formas imperativas, próprias da propaganda.

Prévia do material em texto

Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE II
LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA 7193-60_58801_D_20202 CONTEÚDO
Usuário pedro.parolin @aluno.unip.br
Curso LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO JURÍDICA
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II
Iniciado 11/09/20 13:28
Enviado 11/09/20 13:29
Status Completada
Resultado da
tentativa
2,5 em 2,5 pontos  
Tempo decorrido 0 minuto
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
A Função fática, reúne características pontuais, indique a alternativa que melhor explicar sua
força persuasiva.
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da comunicação por
meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor.
Permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou
interrompe a comunicação.
É própria da oralidade, tem como foco testar o canal que liga sujeito e
interlocutor. Prolonga ou interrompe a comunicação. Não estabelece
aproximação entre sujeito e interlocutor. É e�caz quando se quer ganhar
tempo, no início da conversa, com cumprimento.
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera, apenas no início da
comunicação por meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e
interlocutor. Permite estabelecer aproximação entre sujeito e referente.
Prolonga ou interrompe a comunicação.
É própria da oralidade. Permite protelar a ação, mas não chega a
interromper a comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer
aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso pode dispersar a
atenção imprescindível a um julgamento preciso.
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,25 em 0,25 pontos
pedro.parolin @aluno.unip.br
← OK
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1 of 12 11/09/2020 13:29
d.
e.
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da
resposta:
É própria da oralidade. Aquece a atmosfera no início da comunicação por
meio de cumprimentos. Testa o canal que liga sujeito e interlocutor.
Permite estabelecer aproximação entre sujeito e interlocutor. Prolonga ou
interrompe a comunicação.
É própria da oralidade. Permite protelar a ação. Interromper a
comunicação. Ganha tempo. Permite protelar a ação, mas não chega a
interromper a comunicação. Ganha tempo, permite estabelecer
aproximação entre sujeito e interlocutor. Em excesso pode dispersar a
atenção imprescindível a um julgamento preciso.
Alternativa Correta: D
Comentário: É uma função que serve ao sujeito possa protelar ações e
aproximar sujeito e interlocutor prioritariamente, seja com cumprimentos
logo no início da comunicação, seja por gerar oportunidades para inserir
assuntos paralelos com o �m de manter ou quebrar o foco da comunicação,
distraindo o interlocutor.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
Assinale a alternativa correta quanto às funções da linguagem.
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de
cada uma delas enquanto mecanismo argumentativo capaz de fortalecer
nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do
valor que elas têm para servir aos nossos propósitos.
Conhecer as funções da linguagem não acrescenta algo de novo, pois
sempre as usamos. É uma questão de formalizar o que já é adquirido,
reconhecendo o valor que elas têm para servir aos nossos propósitos.
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de
cada uma delas enquanto mecanismo manipulares capaz de fortalecer
nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do
valor que elas têm para servir aos nossos propósitos.
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de
cada uma delas enquanto mecanismo argumentativo capaz de fortalecer
nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar consciência do
valor que elas têm para servir aos nossos propósitos.
Conhecer as funções da linguagem nos torna alertas dos problemas do uso
de cada uma delas enquanto mecanismo de manipulação capaz de
fortalecer nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar
consciência do valor que elas têm para servir aos nossos propósitos.
0,25 em 0,25 pontos
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2 of 12 11/09/2020 13:29
e.
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da
resposta:
Conhecer as funções da linguagem nos torna consciente do valor do uso de
cada uma dela enquanto mecanismo argumentativo capaz de fortalecer
nosso percurso argumentativo. É uma questão de tomar necessário
cuidado com os riscos que elas podem gerar, na manipulação dos
interlocutores.
Alternativa Correta: C
Comentário: Realmente, quando discutimos as funções da linguagem,
tomamos consciências da sua e�cácia argumentativa. Usamos as funções da
linguagem naturalmente, sem, no entanto, reconhecermos o potencial que
elas têm para nos favorecer. Tudo é uma questão de conscientização do
potencial de cada uma delas.
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
Assinale a alternativa que apresentar maior coerência quanto ao uso da língua e da
linguagem na comunicação jurídica.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da
comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a
norma culta e a diversi�cação de vocabulário. O não verbal deve ser usado
de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e
realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da
comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a
norma culta e a diversi�cação de vocabulário. O não verbal deve ser usado
de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e
realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da
comunicação jurídica, predominantemente no texto oral, moderadamente,
no escrito. Observando a norma culta e a diversi�cação de vocabulário. O
não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser
orientada pelo sujeito e realizada em nome da relevância para causar
impacto nos interlocutores.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da
comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a
norma culta e vocabulário coloquial. O não verbal deve ser usado de forma
moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e realizada em
nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
0,25 em 0,25 pontos
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3 of 12 11/09/2020 13:29
e.
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da
resposta:
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da
comunicação jurídica, prioritariamente no texto escrito e moderadamente,
no texto oral. Observando a norma culta e a diversi�cação de vocabulário.
O não verbal deve ser usado de forma moderada. Qualquer ruptura deve
ser de responsabilidade do sujeito e realizada em nome da relevância para
causar impacto nos interlocutores.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da
comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a
norma culta e a diversi�cação de vocabulário. O não verbal deve ser usado
de forma preponderantemente. Qualquer ruptura deve se dar pelo sujeito e
realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
Alternativa Correta: A
Comentário: A formalidade própria da comunicação jurídica deve imperar na
língua e na linguagem, independentemente de o texto ser oral ou escrito. A
norma culta e a diversi�cação de vocabulário decorrem da formalidade,
portanto, devem ser igualmente respeitadas. O não verbal, próprio do texto
oral, deve ser usado moderadamente. A ruptura, sempre orientada pelo
sujeito, somente se justi�ca pela necessidade de causar impacto nos
interlocutores para a conquista de adesão.
Pergunta 4Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
Assinale a alternativa que melhor descreve a função metalinguística
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e re�ete sobre a
linguagem. É própria das de�nições – tem no dicionário e em gramáticas
seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica
terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem
direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os
esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos
são aqueles que podem comprometer a compreensão.
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e re�ete sobre a
linguagem. É própria das de�nições – tem apenas no dicionário, seu único
lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica
terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem
direito à fala em função do lugar social é quem ocupa é quem pode dar os
esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos
são aqueles que podem comprometer a compreensão.
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e re�ete sobre a
linguagem. É própria das de�nições – tem no dicionário e em gramáticas
seu lugar de enunciação. É constitutivo do texto escrito e oral. Explica
terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem
direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os
esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos
são aqueles que podem comprometer a compreensão.
0,25 em 0,25 pontos
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c.
d.
e.
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da
resposta:
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e re�ete sobre a
linguagem. É própria das de�nições – tem apenas em gramáticas, seu único
lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica
terminologias, leis, códigos e até termos linguísticos. Somente quem tem
direito à fala em função do lugar social que ocupa é quem pode dar os
esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos
são aqueles que podem comprometer a compreensão.
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e re�ete sobre a
linguagem. É própria das de�nições – tem apenas no dicionário, seu único
lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto escrito. Explica
terminologias, mas não explica termos linguísticos. Somente quem tem
direito à fala em função do lugar social que ocupa é pode dar os
esclarecimentos necessários. Os elementos que merecem esclarecimentos
são aqueles que podem comprometer a compreensão.
Trata-se de uma função que se atém ao código (língua) e re�ete sobre a
linguagem. É própria das de�nições – tem apenas no dicionário, seu único
lugar de enunciação, logo, é constitutivo apenas no texto oral. Explica
terminologias, até termos linguísticos, mas não explica leis e códigos.
Somente quem tem direito à fala em função do lugar social que ocupa é
quem pode dar os esclarecimentos necessários. Os elementos que
merecem esclarecimentos são aqueles que podem comprometer a
compreensão.
Alternativa Correta: B
Comentário: Trata-se de uma função que pode constitui tanto o texto oral,
quanto o escrito, se atém ao código (língua) e re�ete sobre a linguagem. É
usada para apresentar de�nições de termos que podem comprometer a
compreensão. Dicionários e gramáticas são os lugares de enunciação próprios
para esse �m. Somente quem tem direito à fala, em função do lugar social que
ocupa, é quem pode dar os esclarecimentos necessários.
Pergunta 5
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
Assinale a alternativa que melhor representar as normas reguladoras da comunicação.
A quantidade de informação merece atenção para que não se fale nem
acima, nem abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A
legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a
atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito
e interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que ocupam o
mesmo lugar de enunciação.
0,25 em 0,25 pontos
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b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
A quantidade de informação merece atenção para que não se fale nem
acima, nem abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A
legitimidade e a credibilidade são dúvidas quanto ao caráter do sujeito
atingem a proposta contida na tese. A harmonia entre sujeito e
interlocutores compromete a urbanidade entre as partes que ocupam o
mesmo lugar de enunciação.
A quantidade de informação merece relativa atenção para que não se fale
nem acima do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a
credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a
imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores não
garante a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de
enunciação.
A quantidade de informação merece relativa atenção para que não se fale
abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a
credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a
imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores
preserva a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de
enunciação.
A quantidade de informação merece atenção para que não se fale nem
acima, nem abaixo do nível de conhecimento dos interlocutores. A
legitimidade e a credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a
atingir até mesmo a imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito
e interlocutores preserva a urbanidade entre as partes que ocupam o
mesmo lugar de enunciação.
A quantidade de informação merece relativa atenção para que se fale
exatamente no nível de conhecimento dos interlocutores. A legitimidade e a
credibilidade são essenciais porque dúvidas chegam a atingir até mesmo a
imagem do sujeito no futuro. A harmonia entre sujeito e interlocutores
assevera a urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de
enunciação.
Alternativa Correta: D
Comentário: O sujeito, ao organizar o seu texto, deverá se preocupar com a
quantidade de informação que deverá transmitir, avaliando o nível de
di�culdade em função daqueles que formam a sua audiência, de modo que
não cause nem insatisfação, nem tédio, falando acima ou abaixo do nível de
conhecimento dos interlocutores. Deve avaliar ainda a legitimidade e a
credibilidade, primando pela veracidade do que diz, levando em consideração
que falhas quando à veracidade das informações podem comprometer
inclusive a sua imagem no futuro. Deve avaliar ainda os mecanismos de
manutenção de harmonia entre sujeito e interlocutores para que preserve a
urbanidade entre as partes que ocupam o mesmo lugar de enunciação.
Pergunta 6 0,25 em 0,25 pontos
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Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
da
resposta:
Indique a alternativa que apresentar coerência com a aplicação da função fática.
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com
cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva
à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à
atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a
enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular
sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção.
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com
cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva
à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à
atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a
enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular
sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção.
Própria da oralidade.Aquece a atmosfera no fechamento da conversação
com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que
leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor
quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como
interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar angústia e
simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção.
Própria da oralidade em contextos acalorados por discussões. Aquece a
atmosfera já no início da conversação com cumprimentos. Gera
aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva à cumplicidade.
Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao
entendimento. Tanto pode prolongar como interromper a enunciação.
Protela para ganhar tempo, gerar con�itos e simular sentimentos. Se usada
em excesso dispersa a atenção.
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com
cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores em casos
esporádicos, o que pode levar à cumplicidade. Permite testar o canal entre
sujeito e interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode
prolongar como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo,
gerar dúvidas e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a
atenção.
Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no início da conversação com
cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e interlocutores, o que leva
à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e interlocutor quanto à
atenção, mas se estende a checar o entendimento. Tanto pode prolongar
como interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar a�ições
e simular sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção.
Alternativa Correta: A
Comentário: A função fática pode ser vista como a função de fazer amigos, ou,
pelo menos, puxar conversa. Própria da oralidade. Aquece a atmosfera já no
início da conversação com cumprimentos. Gera aproximação entre sujeito e
interlocutores, o que leva à cumplicidade. Permite testar o canal entre sujeito e
interlocutor quanto à atenção e ao entendimento. Tanto pode prolongar como
interromper a enunciação. Protela para ganhar tempo, gerar dúvidas e simular
sentimentos. Se usada em excesso dispersa a atenção.
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7 of 12 11/09/2020 13:29
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback
Indique a alternativa que apresentar coerência quanto à Função emotiva ou expressiva.
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala.
Estabelece identi�cação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e
referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo
sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva
de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica,
sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do
Júri e Tribuna.
Própria do texto oral. Nunca constitui o texto escrito. Estabelece
identi�cação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e referentes.
Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo sujeito.
Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva de
depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica, sustentação
oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do Júri e Tribuna
Constitutiva do texto oral e do texto escrito em maior escala. Não
estabelece identi�cação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e
referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo
sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva
de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica,
sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do
Júri e Tribunais.
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala.
Estabelece identi�cação entre sujeito e interlocutores, mas não o faz entre
sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e
pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo racional que pelo emocional.
Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica,
tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do
Tribunal do Júri e Tribuna.
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala.
Estabelece identi�cação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e
referentes. Provoca simpatia nos interlocutores pelos referentes e pelo
sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva
de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica,
sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do
Júri e Tribuna.
Própria do texto oral. Constitutiva do texto escrito em menor escala.
Estabelece identi�cação entre sujeito e interlocutores, bem como sujeito e
referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos referentes e pelo
sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo racional. Constitutiva
de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica, tréplica,
sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do Tribunal do
Júri e Tribuna.
Alternativa Correta: E
0,25 em 0,25 pontos
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8 of 12 11/09/2020 13:29
da
resposta:
Comentário: A função emotiva e expressiva é própria do texto oral, ainda que,
em menor escala, constitua o texto escrito. É o tipo de função que permite que
se estabeleça estabelece identi�cação entre sujeito e interlocutores, bem
como sujeito e referentes. Provoca empatia nos interlocutores pelos
referentes e pelo sujeito. Interlocutor age mais pelo emocional que pelo
racional. Constitutiva de depoimentos, interrogatórios, oitivas, debates, réplica,
tréplica, sustentação oral. Ocorre em Delegacias de Polícia, Plenário do
Tribunal do Júri e Tribuna.
Pergunta 8
Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Indique a alternativa que apresentar os elementos linguísticos de referência.
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes demonstrativos.
Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes relativos.
Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro,
o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima,
supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o
próprio.
Pronomes pessoais: apenas do caso reto. Pronomes demonstrativos.
Pronome possessivos somente. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e
tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o
posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em
comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio.
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes demonstrativos.
Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Pronomes relativos.
Advérbios de lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro,
o último, o anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima,
supracitado, em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o
próprio.
Pronomes pessoais: casos retos, exceto os do caso oblíquo. Pronomes
demonstrativos. Adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de
lugar e tempo. Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o
anterior, o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado,
em comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio.
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo Pronome possessivos e
adjetivos possessivos. Pronomes relativos. Advérbios de lugar e tempo.
Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o
posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em
comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio.
0,25 em 0,25 pontos
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Feedback
da
resposta:
Pronomes pessoais: casos reto e caso oblíquo. Pronomes demonstrativos.
Pronome possessivos e adjetivos possessivos. Advérbios de lugar e tempo.
Expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior, o
posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em
comento, em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio.
Alternativa Correta: B
Comentário: Cabe ao sujeito leitor/interlocutor ter a disponibilidade de voltar
no texto para buscar o elemento de referência. Por essa razão, não pode se
permitir a dúvidas que os elementos que elencamos como importantes para a
identi�cação de referentes, tais como: pronomes pessoais: casos reto e caso
oblíquo, pronomes demonstrativos, pronome possessivos e adjetivos
possessivos, pronomes relativos, advérbios de lugar e tempo. Acrescenta-se a
esse elenco expressões linguísticas, tais como: o primeiro, o último, o anterior,
o posterior, os seguintes, que segue, abaixo, acima, supracitado, em comento,
em questão, em tela, em referência, o mesmo, o próprio.
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a.
b.
c.
d.
Quanto à função conativa e apelativa, é correto dizer que:
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem.
Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas
no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor,
é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de,
sugerimos...para fazer um apelo.
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem de
forma autoritária. Faz uso de formas imperativas e de expressões
modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é aconselhável, seria
prudente, gostaríamos de, sugerimos...
Busca a atenção do receptor. Produz um apelo, não uma ordem. Busca
diluir a marca autoritária. Não faz uso de formas imperativas. Faz uso de
expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é
aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...
Busca a atenção e a ação do receptor. Produz um apelo e uma ordem.
Busca diluir a marca autoritária, própria da propaganda. Vale-se de formas
no imperativo. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor,
é recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de,
sugerimos...para fazer um apelo.
Busca a atenção e reação do receptor. Produz um apelo, mas, não uma
ordem. Busca diluir a marca autoritária. Evita formas no imperativo. Faz
uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é recomendável, é
aconselhável, seria prudente, gostaríamos de, sugerimos...
0,25 em 0,25 pontos
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10 of 12 11/09/2020 13:29
e.
Feedback da
resposta:
Busca apenas a reação do receptor. É pouco apelativo. Busca diluir a marca
autoritária. Faz uso de expressões modalizadoras, tais como: por favor, é
recomendável, é aconselhável, seria prudente, gostaríamos de,
sugerimos...Não faz ainda uso de formas imperativas, próprias da
propaganda.
Alternativa Correta: C
Comentário: A função conativa e apelativa vale-se de recursos para promover
apelos e ordens de modo a diluir seu tom autoritário. Assume uma voz
diplomática e gentil para lançar seus apelos e procura distrair seu
interlocutor do seu tom autoritário, sobretudo na propaganda.
Pergunta 10 0,25 em 0,25 pontos
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11 of 12 11/09/2020 13:29
Sexta-feira, 11 de Setembro de 2020 13h29min15s GMT-03:00
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Feedback da
resposta:
Quanto à função referencial ou denotativa, podemos a�rmar que:
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza.
Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos,
os juízos. Presente em textos jornalísticos, cientí�cos e didáticos.
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza.
Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos,
os juízos. Presente em textos jornalísticos, cientí�cos e didáticos.
A língua e a linguagem devem respeitar a formalidade própria da
comunicação jurídica, tanto no texto oral, como no escrito. Observando a
norma culta e a diversi�cação de vocabulário. O não verbal deve ser usado
de forma moderada. Qualquer ruptura deve ser orientada pelo sujeito e
realizada em nome da relevância para causar impacto nos interlocutores.
É relativamente frequente. Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o
assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Presente em textos cientí�cos e
didáticos.
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza.
Privilegia relativamente o referente da mensagem. Evidencia em menor
escala o assunto e o objeto. Presente em textos jornalísticos, cientí�cos e
didáticos.
É a mais frequente no dia-a-dia. Privilegia o contexto no qual se realiza.
Privilegia o referente da mensagem. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos,
os juízos. Presente em textos jornalísticos apenas.
Alternativa Correta: A
Comentário: Como o próprio nome diz, a função privilegia o contexto de sua
realização, o referente da mensagem, projeta o assunto, o objeto, os fatos e
os juízos. É constitutiva de textos jornalísticos, cientí�cos e didáticos.
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12 of 12 11/09/2020 13:29

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