Vamos analisar cada afirmação: I. A flexibilidade cultural das igrejas do Novo Testamento não era vista como um contaminante para a doutrina cristã. Verdadeiro, pois as igrejas do Novo Testamento demonstravam flexibilidade cultural sem comprometer a doutrina cristã. II. A liberdade para adaptação cultural tem seu início nas igrejas do Novo Testamento, no livro de Atos, com o episódio do concílio de Jerusalém no capítulo 15. Verdadeiro, pois o concílio de Jerusalém mostrou a liberdade de adaptação cultural das igrejas primitivas. III. A liberdade de adaptação cultural não afetava os princípios e valores da igreja, a mudança estava na tradição, um exemplo era o dia da celebração, no mundo judaico, o culto acontecia no sábado, no contexto gentílico, acontecia no primeiro dia da semana. Verdadeiro, pois a adaptação cultural não comprometia os princípios e valores da igreja, apenas aspectos tradicionais. IV. O que motivou a igreja a ser culturalmente flexível para se adaptar a qualquer circunstância no Novo Testamento foi o seu desejo de completa ruptura com a cultura judaica e todas as suas tradições e instituições religiosas, esse afastamento foi fator predominante para o crescimento da igreja. Falso, pois a flexibilidade cultural das igrejas primitivas não visava uma ruptura completa com a cultura judaica, mas sim uma adaptação para alcançar diferentes contextos culturais. Portanto, os itens corretos são I, II e III. A alternativa que contém todos os itens corretos é: I, II e III, apenas.