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08. “Eu não troco a justiça pela soberba. Eu não deixo o direito pela força. Eu não esqueço a fraternidade pela tolerância. Eu não substituo a fé pela superstição, a realidade pelo ídolo.” Rui Barbosa
Assinale a opção que mostra uma forma inadequada de substituir um segmento desse pensamento.
a) “Eu não troco a justiça pela soberba.” / “Eu não troco a soberba em detrimento da justiça.”
b) “Eu não deixo o direito pela força.” / “Eu não deixo o direito em prol da força.”
c) “Eu não esqueço a fraternidade pela tolerância.” / “Não olvido a fraternidade pela tolerância.”
d) “Eu não substituo a fé pela superstição” / “Não coloco a superstição no lugar da fé.”
e) “Eu não substituo a fé pela superstição, a realidade pelo ídolo.” / “Eu não substituo a realidade pelo ídolo nem a fé pela superstição.”

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Praticando Para o Saber

ano passado

Respostas

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ano passado

Analisando as opções apresentadas: a) “Eu não troco a justiça pela soberba.” / “Eu não troco a soberba em detrimento da justiça.” - Essas duas frases expressam a mesma ideia de não substituir a justiça pela soberba, portanto não há uma forma inadequada de substituir o segmento do pensamento. b) “Eu não deixo o direito pela força.” / “Eu não deixo o direito em prol da força.” - Ambas as frases transmitem a mesma mensagem de não abandonar o direito em favor da força, não havendo uma forma inadequada de substituição. c) “Eu não esqueço a fraternidade pela tolerância.” / “Não olvido a fraternidade pela tolerância.” - As duas frases mantêm o mesmo sentido de não esquecer a fraternidade em troca da tolerância, não havendo uma forma inadequada de substituição. d) “Eu não substituo a fé pela superstição” / “Não coloco a superstição no lugar da fé.” - Ambas as frases expressam a mesma ideia de não substituir a fé pela superstição, não havendo uma forma inadequada de substituição. e) “Eu não substituo a fé pela superstição, a realidade pelo ídolo.” / “Eu não substituo a realidade pelo ídolo nem a fé pela superstição.” - Essas duas frases mantêm o mesmo sentido de não trocar a fé pela superstição e a realidade pelo ídolo, não havendo uma forma inadequada de substituição. Portanto, considerando que todas as opções apresentam formas adequadas de substituir os segmentos do pensamento de Rui Barbosa, não há uma forma inadequada.

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