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Projeto de lei estadual, de iniciativa do Poder Legislativo, quer estabelecer que a validade dos contratos administrativos estaduais seja submetida ao exame prévio do Tribunal de Contas do Estado. Tal projeto deve ser considerado:
a) inconstitucional, em razão de vício formal, dado tratar
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ano passado

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O projeto de lei estadual, de iniciativa do Poder Legislativo, que propõe submeter a validade dos contratos administrativos estaduais ao exame prévio do Tribunal de Contas do Estado pode ser considerado inconstitucional por violar a separação dos poderes, uma vez que o controle prévio de constitucionalidade de leis é competência do Poder Judiciário, e não do Tribunal de Contas.

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Bernardo, servidor público municipal, ajuizou ação ordinária em face do Município Alfa, perante a Justiça Estadual, pleiteando o recebimento de adicional noturno, vantagem essa que era assegurada pela lei que instituíra o regime jurídico único dos servidores municipais nos seguintes termos: “fica assegurada a percepção do adicional noturno, pelos servidores públicos municipais, nos mesmos termos em que é assegurado aos trabalhadores em geral pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)”. Ao ser citado, o Município Alfa arguiu a incompetência do juízo. À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que a tese do Município está:
a) errada, já que a Justiça Estadual é competente para julgar toda e qualquer causa envolvendo os Municípios, incluindo a ação proposta por Bernardo;
b) certa, pois a Justiça Estadual não é competente para julgar nenhuma causa envolvendo os Municípios e os seus servidores, mas, sim, a Justiça do Trabalho;
c) errada, pois a Justiça Estadual deve julgar a ação ajuizada por Bernardo em razão do vínculo estatutário que mantém com o Município, ainda que haja remissão à CLT;
d) certa, pois, apesar de a Justiça Estadual ser competente, regra geral, para julgar as causas em que haja relação estatutária, no caso concreto há remissão à CLT;
e) errada, pois a Justiça Estadual é competente para julgar todas as ações propostas por servidores ou empregados municipais, regidos por regime estatutário ou pela CLT.

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