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De acordo com a Constituição Federal de 1988, assinale a opção que indica os princípios que regem a Administração Pública.

a) Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
b) Legalidade, impessoalidade, moralidade, proporcionalidade e eficácia.
c) Legalidade, impessoalidade, moralidade, proporcionalidade e externalidade.
d) Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.
e) Legalidade, impessoalidade, moralidade, probidade e eficiência.
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ano passado

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ano passado

Os princípios que regem a Administração Pública, de acordo com a Constituição Federal de 1988, são fundamentais para garantir a atuação ética, transparente e eficiente do Estado. Analisando as opções apresentadas: a) Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência - Essa opção está correta, pois apresenta os princípios que regem a Administração Pública de acordo com a CF/88. b) Legalidade, impessoalidade, moralidade, proporcionalidade e eficácia - A proporcionalidade não é um princípio expressamente previsto na Constituição Federal como regente da Administração Pública. c) Legalidade, impessoalidade, moralidade, proporcionalidade e externalidade - A externalidade não é um princípio que rege a Administração Pública de acordo com a CF/88. d) Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência - Essa opção está correta, pois apresenta os princípios corretos. e) Legalidade, impessoalidade, moralidade, probidade e eficiência - Embora a probidade seja um princípio importante, a opção correta inclui o princípio da publicidade em vez disso. Portanto, a opção correta que indica os princípios que regem a Administração Pública de acordo com a Constituição Federal de 1988 é: a) Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência.

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Bernardo, servidor público municipal, ajuizou ação ordinária em face do Município Alfa, perante a Justiça Estadual, pleiteando o recebimento de adicional noturno, vantagem essa que era assegurada pela lei que instituíra o regime jurídico único dos servidores municipais nos seguintes termos: “fica assegurada a percepção do adicional noturno, pelos servidores públicos municipais, nos mesmos termos em que é assegurado aos trabalhadores em geral pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)”. Ao ser citado, o Município Alfa arguiu a incompetência do juízo. À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que a tese do Município está:
a) errada, já que a Justiça Estadual é competente para julgar toda e qualquer causa envolvendo os Municípios, incluindo a ação proposta por Bernardo;
b) certa, pois a Justiça Estadual não é competente para julgar nenhuma causa envolvendo os Municípios e os seus servidores, mas, sim, a Justiça do Trabalho;
c) errada, pois a Justiça Estadual deve julgar a ação ajuizada por Bernardo em razão do vínculo estatutário que mantém com o Município, ainda que haja remissão à CLT;
d) certa, pois, apesar de a Justiça Estadual ser competente, regra geral, para julgar as causas em que haja relação estatutária, no caso concreto há remissão à CLT;
e) errada, pois a Justiça Estadual é competente para julgar todas as ações propostas por servidores ou empregados municipais, regidos por regime estatutário ou pela CLT.

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