Vamos analisar cada uma das sentenças sobre o amplificador como buffer: ( ) Em amplificadores buffer na prática, é sempre recomendável alocar resistências na entrada e realimentação. É falsa. Em um amplificador buffer, que é um amplificador operacional não-inversor, a ideia é que ele tenha alta impedância de entrada e baixa impedância de saída, e geralmente não se utiliza resistências na entrada e realimentação, pois o objetivo é isolar a carga da fonte. ( ) É importante verificar a temperatura suportada do amplificador que opera como buffer. É verdadeira. A temperatura de operação é um fator importante para qualquer componente eletrônico, incluindo amplificadores, pois pode afetar seu desempenho e confiabilidade. ( ) O buffer nada mais é do que um amplificador operacional não-inversor, com R1 infinito (entrada do amplificador) e Rf com valor zero (saída do amplificador). É falsa. Um amplificador buffer é um amplificador operacional não-inversor, mas a descrição de R1 infinito e Rf com valor zero não é correta. Na verdade, o buffer tem uma configuração onde não há realimentação resistiva, mas não se define dessa forma. Portanto, a sequência correta é: F - V - F. A alternativa que apresenta essa sequência é a) V – F – F.