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PERGUNTA 6 A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como: a. A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida com...

PERGUNTA 6

A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como:

a. A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como a máxima força axial de compressão que uma barra pode suportar sem que apresente instabilidade por flambagem global.

b. A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como a máxima força axial de compressão que uma barra pode suportar sem que apresente instabilidade por flambagem local.

c. A força de flambagem local elástica (Ne) pode ser entendida como a máxima força axial de compressão que uma barra pode suportar sem que apresente instabilidade por flambagem local.

d. A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como o máximo esforço de flexão que uma barra pode suportar.

a. A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como a máxima força axial de compressão que uma barra pode suportar sem que apresente instabilidade por flambagem global.
b. A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como a máxima força axial de compressão que uma barra pode suportar sem que apresente instabilidade por flambagem local.
c. A força de flambagem local elástica (Ne) pode ser entendida como a máxima força axial de compressão que uma barra pode suportar sem que apresente instabilidade por flambagem local.
d. A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como o máximo esforço de flexão que uma barra pode suportar.
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ano passado

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ano passado

Analisando as opções apresentadas: a) A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como a máxima força axial de compressão que uma barra pode suportar sem que apresente instabilidade por flambagem global. b) A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como a máxima força axial de compressão que uma barra pode suportar sem que apresente instabilidade por flambagem local. c) A força de flambagem local elástica (Ne) pode ser entendida como a máxima força axial de compressão que uma barra pode suportar sem que apresente instabilidade por flambagem local. d) A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como o máximo esforço de flexão que uma barra pode suportar. A definição correta para a força de flambagem global elástica (Ne) é a apresentada na opção a): "A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como a máxima força axial de compressão que uma barra pode suportar sem que apresente instabilidade por flambagem global." Portanto, a alternativa correta é a) A força de flambagem global elástica (Ne) pode ser entendida como a máxima força axial de compressão que uma barra pode suportar sem que apresente instabilidade por flambagem global.

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PERGUNTA 1

Para o dimensionamento de barras tracionadas em aço, quais os estados limites aplicáveis?

a. Estados limites últimos (escoamento da seção bruta e ruptura da seção efetiva). Estado limite de serviço (limitação da esbeltez da peça).

b. Estados limites últimos (limitação da esbeltez da peça). Estado limite de serviço (escoamento da seção bruta e ruptura da seção efetiva).

c. Estados limites últimos (força axial resistente de cálculo). Estado limite de serviço (limitação da esbeltez da peça).

d. Estados limites últimos (limitação da esbeltez da peça). Estado limite de serviço (força axial resistente de cálculo).

e. Estados limites últimos (ruptura da seção efetiva). Estado limite de serviço (escoamento da seção bruta).

0,5 pontos

Em elementos tracionados, aplicam-se dois estados limites últimos: escoamento da seção bruta; ruptura da seção efetiva. O único estado limite de serviço aplicável é a limitação da esbeltez, que reduz ou evita possíveis e indesejáveis vibrações da barra, quando solicitada por ações com intensidade variável. A força axial resistente de cálculo Nt,Rd é o menor dos valores para os estados limites aplicáveis, ou seja, para o estado limite de escoamento da seção bruta e de ruptura da seção efetiva.

a. Estados limites últimos (escoamento da seção bruta e ruptura da seção efetiva). Estado limite de serviço (limitação da esbeltez da peça).
b. Estados limites últimos (limitação da esbeltez da peça). Estado limite de serviço (escoamento da seção bruta e ruptura da seção efetiva).
c. Estados limites últimos (força axial resistente de cálculo). Estado limite de serviço (limitação da esbeltez da peça).
d. Estados limites últimos (limitação da esbeltez da peça). Estado limite de serviço (força axial resistente de cálculo).
e. Estados limites últimos (ruptura da seção efetiva). Estado limite de serviço (escoamento da seção bruta).

PERGUNTA 2

No que diz respeito à ruptura da seção efetiva, podemos afirmar:

I. A área líquida de uma barra é a soma dos produtos da espessura pela largura líquida de cada elemento e o coeficiente de redução da área líquida Ct pode ser obtido em função do comprimento da ligação e de sua excentricidade.

II. A área líquida de uma barra tracionada também pode ser obtida subtraindo-se da área bruta da seção transversal os descontos relativos aos furos na seção.

III. Em peças onde não existam furos é necessário o cálculo da área líquida.

IV. Todas as ligações parafusadas devem ter, pelo menos, 2 parafusos por linha na direção da solicitação.

V. O coeficiente redutor da área líquida pode ser considerado igual a 1,0 nos casos em que apenas uma parte e/ou um dos lados da seção transversal estiver conectada.

a. Somente I está correta.

b. I, II e IV estão corretas.

c. Somente V está correta.

d. Somente III está correta.

e. III e V estão corretas.

0,5 pontos

Em regiões com furos, a área líquida An de uma barra é a soma dos produtos da espessura pela largura líquida de cada elemento. Podemos também obter a área líquida subtraindo os descontos da área bruta. O coeficiente de redução Ct é definido em função de: comprimento da ligação (concentração das tensões); excentricidade (posição da ligação em relação ao centro geométrico da seção transversal do perfil). Em seções transversais nas quais não existam furos, a área líquida será igual à área bruta.
Todas as ligações parafusadas devem ter pelo menos dois parafusos por linha de furação na direção da solicitação.

a. Somente I está correta.
b. I, II e IV estão corretas.
c. Somente V está correta.
d. Somente III está correta.
e. III e V estão corretas.

PERGUNTA 3

No que diz respeito aos elementos comprimidos de aço, podemos afirmar que o correto é o que se afirma em:

I - Os elementos comprimidos só podem atingir seu estado limite último por escoamento de sua seção transversal.

II - Os elementos comprimidos só podem atingir seu estado limite último por efeito de flambagem.

III. Os elementos comprimidos podem atingir seu estado limite último por escoamento ou por colapso devido ao fenômeno de flambagem.

IV - A flambagem em um elemento comprimido pode ser global ou local.

V - A flambagem em um elemento comprimido pode ser global ou local, no entanto, acontecendo uma delas, a outra é excluída.

a. I e II estão corretas.

b. Somente V está correta.

c. III e IV estão corretas.

d. Somente I está correta.

e. Somente II está correta.

0,5 pontos

Os elementos comprimidos podem atingir o estado limite por escoamento ou por colapso devido ao fenômeno de flambagem. O escoamento se dá de forma semelhante ao das peças tracionadas, ou seja, só ocorre quando na seção toda a tensão de compressão atinge o valor de escoamento. A flambagem pode ocorrer de duas formas: global e local. A global representa a flambagem da barra como um todo, enquanto a local representa o colapso dos elementos que compõem a seção transversal da barra.
A flambagem global pode se manifestar por: Flexão: quando ocorre alteração da forma do eixo da barra, inicialmente retilíneo, fato predominante em seções quadradas, retangulares ou circulares. Torção: quando, sem alteração ou deformação do eixo da barra, ocorre a rotação de uma de suas extremidades em relação à outra. Flexo-torção: quando ocorre simultaneamente flexão e torção devido à flambagem.
A flambagem é local quando um ou mais elementos da seção, cujas relações largura-espessura são grandes, perdendo sua forma plana, apresentam ondulações ou enrugamentos.

a. I e II estão corretas.
b. Somente V está correta.
c. III e IV estão corretas.
d. Somente I está correta.
e. Somente II está correta.

PERGUNTA 4

No que diz respeito à flambagem dos elementos comprimidos, assinale a alternativa correta:

a. Flambagem global pode se manifestar por flexão, torção ou flexo-torção; e a flambagem local quando um ou mais elementos da seção transversal apresentam ondulações ou enrugamentos.

b. Flambagem global pode se manifestar por flexão ou flexo-torção; e a flambagem local quando um ou mais elementos da seção transversal apresentam ondulações ou enrugamentos.

c. Flambagem global pode se manifestar por torção ou flexo-torção; e a flambagem local quando um ou mais elementos da seção transversal apresentam ondulações ou enrugamentos.

d. Flambagem global pode se manifestar por flexão, torção ou flexo-torção; e a flambagem local quando um ou mais elementos da seção transversal apresentam flambagem global.

e. Só pode haver flambagem global ou flambagem local em uma barra, não podendo existir esses dois efeitos concomitantemente.

0,5 pontos



a. Flambagem global pode se manifestar por flexão, torção ou flexo-torção; e a flambagem local quando um ou mais elementos da seção transversal apresentam ondulações ou enrugamentos.
b. Flambagem global pode se manifestar por flexão ou flexo-torção; e a flambagem local quando um ou mais elementos da seção transversal apresentam ondulações ou enrugamentos.
c. Flambagem global pode se manifestar por torção ou flexo-torção; e a flambagem local quando um ou mais elementos da seção transversal apresentam ondulações ou enrugamentos.
d. Flambagem global pode se manifestar por flexão, torção ou flexo-torção; e a flambagem local quando um ou mais elementos da seção transversal apresentam flambagem global.
e. Só pode haver flambagem global ou flambagem local em uma barra, não podendo existir esses dois efeitos concomitantemente.

PERGUNTA 5

Em barras prismáticas submetidas à força de compressão, a condição de segurança é satisfeita quando:

a. Quando a força axial solicitante de cálculo NcSd for maior ou igual que a força axial resistente de cálculo NcRd.

b. Quando a força axial resistente de cálculo NcRd for menor que a força axial solicitante de cálculo NcSd.

c. Quando a força axial solicitante de cálculo NcSd for maior que a força axial resistente de cálculo NcRd.

d. Quando a força axial solicitante de cálculo NcSd for somente igual à força axial resistente de cálculo NcRd.

e. Quando a força axial solicitante de cálculo NcSd for menor ou igual à força axial resistente de cálculo NcRd.

0,5 pontos

A condição de segurança de barras prismáticas metálicas submetidas à compressão, segundo o item 5.3 da NBR 8800:2008 (ABNT, 2008), é dada por: Nc,Sd < Nc,Rd
Onde: Nc,Sd = força axial de compressão solicitante de cálculo; Nc,Rd = força axial de compressão resistente de cálculo.

a. Quando a força axial solicitante de cálculo NcSd for maior ou igual que a força axial resistente de cálculo NcRd.
b. Quando a força axial resistente de cálculo NcRd for menor que a força axial solicitante de cálculo NcSd.
c. Quando a força axial solicitante de cálculo NcSd for maior que a força axial resistente de cálculo NcRd.
d. Quando a força axial solicitante de cálculo NcSd for somente igual à força axial resistente de cálculo NcRd.
e. Quando a força axial solicitante de cálculo NcSd for menor ou igual à força axial resistente de cálculo NcRd.

No caso das seções sujeitas a esforços de flexão, dividimos o seu estudo, separando-as em dois grupos, em função das solicitações normais atuantes, segundo as denominações a seguir. As madeiras duras são originárias das árvores dicotiledôneas, com folhas achatadas e largas, cujo crescimento é lento, tais como: ipê, aroeira, peroba, carvalho e outras. Essas madeiras de melhor qualidade costumam ser chamadas, no Brasil, de madeiras de lei. Fora das áreas de preservação ambiental, atualmente, esse tipo só existe em locais distantes dos grandes centros consumidores. As madeiras macias são originárias das árvores coníferas, com folhas em forma de agulhas ou escamas e sementes agrupadas em forma de cone, cujo crescimento é rápido, tais como: pinheiros, cedros, sequoias e outras. Comercialmente, as madeiras são classificadas de acordo com sua qualidade: Primeira categoria: são classificadas como isentas de defeitos, através de método visual normalizado, e também submetidas a uma avaliação mecânica que garanta a homogeneidade da rigidez das peças que compõem o lote de madeira. São muito caras e utilizadas em situações especiais. Segunda categoria: são aquelas que apresentam poucos defeitos. No caso de nós, eles devem ser firmes. São as mais utilizadas na construção civil, principalmente com função estrutural. Terceira categoria: são aquelas que demonstram uma maior incidência de defeitos. Não são utilizadas com função estrutural.
No que diz respeito às madeiras utilizadas na construção civil podemos classificá-las em: I - Madeira roliça, madeira falquejada ou lavrada, madeira serrada, madeira laminada colada, madeira macia, madeira compensada e madeira recomposta; II - Madeira roliça, madeira falquejada ou lavrada, madeira serrada, madeira laminada colada, madeira laminada colada cruzada, madeira compensada e madeira recomposta; III - Madeira roliça, madeira falquejada ou lavrada, madeira serrada, madeira laminada colada, madeira laminada colada cruzada, madeira compensada e madeira dura; IV - Madeira roliça, madeira falquejada ou lavrada, madeira serrada, madeira laminada colada, madeira laminada colada cruzada, madeira compensada e madeira de primeira categoria; V - Madeira roliça, madeira falquejada ou lavrada, madeira serrada, madeira laminada colada, madeira laminada colada cruzada, madeira compensada e madeira recomposta.
No que diz respeito aos defeitos da madeira, o correto é o que se afirma em: I - São defeitos da madeira: resistência ao fogo, fendas, gretas, abaulamento, arqueadura e fibras reversas; II - São defeitos da madeira: nós, fendas, gretas, abaulamento, arqueadura e resistência química; III - São defeitos da madeira: nós, fendas, gretas, abaulamento, arqueadura e fibras reversas; IV - São defeitos da madeira: nós, fendas, retração, abaulamento, arqueadura e fibras reversas; V - São defeitos da madeira: nós, fendas, gretas, abaulamento, arqueadura e durabilidade da madeira.
a. Somente a I está correta, as demais, incorretas.
b. I, II e IV estão corretas, as demais, incorretas.
c. Somente a V está correta, as demais, incorretas.
d. Somente a II está correta, as demais, incorretas.
e. Somente a III e a V estão corretas, as demais, incorretas.

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