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Simultaneamente a criança desenvolve a motricidade, a linguagem, a complexidade do pensamento, as funções mentais e psicoafetivas. A pedagogia concentra grande parte de suas atividades nesse período.

a) das estruturas inferiores do sistema nervoso central (medula espinhal e tronco encefálico) para as superiores (encéfalo);
b) das estruturas centrais do cérebro para o córtex cerebral;
c) no córtex cerebral ocorre das regiões posteriores (occipital) para as regiões anteriores (frontal).
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Aprendendo com Desafios

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Mas qual a relação entre escola e desenvolvimento? Vamos refletir um pouco sobre esse tema?! A relação escola e desenvolvimento1.2 Conforme Lima (2007), somente o que não é de domínio do desenvolvimento precisa ser ensinado, como: apropriar-se da língua escrita, ler e escrever; formar conceitos nas diversas matérias, como história, geografia, ecologia, entre outras; desenvolver o pensamento matemático e aprender a escrever matematicamente uma operação. Veja o que Lima nos explica sobre a escola: A escola foi criada há aproximadamente 4.500 anos, no momento histórico da invenção da escrita e da matemática, do desenvolvimento da geometria e da expansão de certas práticas artísticas. Podemos dizer que ambas – a escrita e a escola – são criações recentes da humanidade, principalmente se considerarmos que a fala surgiu há cerca de 200 mil anos e que os primeiros registros de imagens em suportes como parede das cavernas datam de 25 mil anos no continente europeu. Antes mesmo disto, há 32 mil anos, na África surgiram registros, hoje chamados de protolinguagem. A escrita é, assim, bem mais recente, tendo surgido há aproximadamente cinco milênios. Depois da criação da escrita, o desenvolvimento cultural da humanidade se acelera chegando à invenção da imprensa no século XV. Daí para frente, houve uma aceleração acentuada no desenvolvimento das ciências e das técnicas artísticas, na invenção de equipamentos, na produção literária e desenvolvimento tecnológico. A aceleração é tal que hoje testemunhamos em uma mesma geração mudanças enormes nas formas de comunicação dos seres humanos, no fluxo de informação entre países e na inovação instrumental e tecnológica. Isto reflete na escola: educar crianças hoje exige dos professores saberes muito distintos do que se exigia dos professores que os ensinaram, há 20 ou 30 anos. Testemunhamos nas últimas duas décadas mudanças extraordinárias no desenvolvimento cultural da espécie humana. Como resultado, os processos de desenvolvimento das novas gerações apresentam peculiaridades absolutamente novas, mesmo para educadores jovens (LIMA, 2007, p. 17 ‑18). Na atualidade, com o avanço tecnológico, por exemplo, o professor precisa ser bastante criativo para conseguir desenvolver sua aula e trabalhar seus conteúdos, muitas vezes entre quatro paredes, pois, fora da escola, a maioria dos alunos têm acesso às informações em tempo real, sem precisar sair de casa, bastando para isso um computador com Internet. Para que a escola consiga promover o desenvolvimento humano, é importante considerar o que a criança desenvolve por si mesma (conhecimento não sistematizado). A escola deve, ainda, propor aprendizagens novas (conhecimento formal ou sistematizado) que façam uso das manifestações de funções simbólicas que são próprias da espécie humana e adquiridas antes mesmo de a criança chegar à escola.

O encéfalo, que é o nome dado ao conjunto formado pelo cérebro, cerebelo e tronco encefálico (localizada dentro do crânio); a medula espinhal (localizada dentro do canal vertebral). Os termos encéfalo e cérebro são utilizados por muitos como sinônimos, mas, a rigor, cérebro é apenas uma parte do encéfalo. O termo cérebro corresponde à região do córtex e sub-córtex cerebral. São funções do sistema nervoso central: receber as informações do meio ambiente e do meio interno (do próprio organismo); analisar; interpretar as informações; integrar e associar; tomar decisões; controlar o meio interno do organismo (temperatura, pressão arterial, glicemia etc.); enviar respostas que podem ser: ações e funções psicomotoras; ações cognitivas – funções mentais (consciência, orientação, atenção), funções; ações cognitivas superiores (abstração, organização, planejamento). São estruturas do sistema nervoso periférico: nervos espinhais; sistema nervoso autônomo. São funções do sistema nervoso periférico: captar informações do meio ambiente e do próprio organismo; traduzir estímulos em impulsos nervosos; conduzir os estímulos do meio ambiente e do próprio organismo para o sistema nervoso central; traduzir as respostas produzidas pelo sistema nervoso central em estímulos e conduzi-los para as estruturas responsáveis pela execução daquelas; as respostas autonômicas são responsáveis por manter o equilíbrio interno do organismo (a taxa de glicose, quantidade de líquido, produção de urina, pressão arterial sistêmica, temperatura corporal, quantidade de oxigênio e gás carbônico etc.); esse controle ocorre por liberação de substâncias como a noradrenalina, adrenalina e acetilcolina; gerenciar o tempo, o autoconhecimento, o julgamento, a resolução de problemas, a flexibilidade cognitiva na solução de problemas: psicossociais – funções mentais relacionadas com habilidades interpessoais utilizadas em interações sociais; emocionais – funções relacionadas com o sentimento e o comportamento afetivo dos processos mentais. Existem, no sistema nervoso, estruturas especializadas e próprias para realizar cada uma dessas funções, em cada etapa. O “compromisso” do sistema nervoso é de perceber o que acontece com o próprio organismo, com o meio ambiente e encontrar a resposta mais adequada e adaptar o organismo em termos de sobrevivência do indivíduo. O neurônio é a principal célula do sistema nervoso. Outras células dão suporte ao funcionamento do neurônio e fazem sua proteção. Neurônio – É a unidade funcional do sistema nervoso. Tudo que acontece no sistema nervoso envolve o neurônio. O neurônio recebe, processa e transmite a informação (sensação, dor). Existem neurônios em todo o nosso organismo, dentro e fora do cérebro, como no olho, no ouvido e em praticamente toda a pele. Calcula-se que o ser humano tenha em torno de 90 bilhões de neurônios. O neurônio é uma célula com um prolongamento que se conecta com vários outros por meio de pontos chamados sinapses, formando uma rede neural.

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