Quando se tornou chefe em 2013, João Carlos Torraque da Costa, de 55 anos, liderava de forma intuitiva. 'Eu fazia o que tinha de ser feito, mas não dispunha das ferramentas adequadas para fazer uma gestão diferente.' Coordenador de manutenção do Metrô de São Paulo, ele tem, atualmente, oito supervisões sob sua gestão, num total de 165 pessoas. Para se aperfeiçoar na liderança, João Carlos passou por um processo de autoconhecimento. 'Como propor a solução a alguém se você não consegue resolver os próprios problemas?' Pensando nisso, além de fazer um curso de programação neurolinguística e de iniciar terapia, ele leu bastante sobre comunicação não violenta. 'Eu era muito reativo: não agia, reagia. Esse processo melhorou todos os meus relacionamentos, inclusive com minha esposa.' Assim, o coordenador conseguiu se aproximar da equipe e ter atitudes que se tornaram exemplares para outros chefes. Uma delas é fazer reuniões pessoais, à noite, com os times da madrugada. O gestor também lançou mão de uma ferramenta importante: o resgate do propósito. 'Para alguns, o trabalho era só apertar parafuso, mas mostrei que é muito mais do que isso, pois garantimos a segurança da população. Assim, recuperamos pessoas que estavam desestimutadas, elas voltaram a enxergar o valor e a importância do trabalho.' Fonte: Revista Você S/A, A nova liderança, Outubro/2019, pag.39. De acordo com o texto podemos dizer que: a) Ele fez com que seus colaboradores se comprometessem mais com a organização e, ainda elevou o grau de envolvimento com as atividades realizadas destes colaboradores. b) b) Ele fez com que os colaboradores apenas melhorassem a produtividade. c) Ao resgatar o propósito com seus colaboradores, eles entenderam que precisavam apenas apertar os parafusos, pois era parte do seu trabalho. d) Ele entedia que todos poderiam resolver seus problemas, propondo soluções e) A reação era uma forma de se comunicar com seus colaboradores