Analisando as informações fornecidas, podemos identificar as diferenças entre a tomografia por emissão de fóton único (SPECT) e a tomografia por emissão de pósitrons (PET): - A administração do radiofármaco: No SPECT, a administração do radiofármaco é intravenosa, enquanto no PET é por via aérea. - O tipo de radionuclídeo utilizado na produção dos radiofármacos: No SPECT, o radionuclídeo deve ser um emissor de radiação gama, como o Tc 99m, enquanto no PET deve ser um emissor de partículas beta positivas, como o 18-FDG. - A emissão de radiação: No SPECT, a emissão de radiação é realizada pelo equipamento, enquanto no PET, é emitida pelo paciente. Portanto, a opção que corretamente diferencia as técnicas de tomografia por emissão de fóton único (SPECT) e tomografia por emissão de pósitrons (PET) é: Pelo tipo de radionuclídeo utilizado na produção dos radiofármacos que, no SPECT deve ser um emissor de radiação gama (exemplo Tc 99m) e no PET um emissor de partículas beta positivas (exemplo 18-FDG).