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Acerca do sigilo das operações de instituições financeiras (Lei Complementar n. 105/2001), pode-se afirmar que independe de prévia autorização do Poder Judiciário a quebra de sigilo de contas públicas, eis que, por força dos princípios da publicidade e da moralidade (CF, art. 37), não têm elas, em geral, direito à intimidade e à privacidade.

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Exercícios Para o Aprendizado

ano passado

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A afirmação está correta. De acordo com a Lei Complementar n. 105/2001, a quebra de sigilo bancário de contas públicas não requer autorização prévia do Poder Judiciário, pois essas contas estão sujeitas aos princípios da publicidade e da moralidade administrativa, conforme o artigo 37 da Constituição Federal. Assim, a transparência nas contas públicas prevalece sobre o direito à intimidade e à privacidade.

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