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Pios da redução de danos leia as afirmativas a seguir: I. Trata-se de uma prática que pretende qualificar o cuidado sobre os sujeitos (e eventualmente sobre suas famílias). II. Reconhece o abuso de drogas como sintoma social, ao invés de acentuar o tratamento exclusivo no sujeito. III. Pretende tutelar as pessoas quanto ao uso das drogas, estabelecendo limites e condições adequadas para seu uso. Está correto o que se afirma em:

c. I e II, apenas.
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Vamos analisar cada afirmativa: I. Trata-se de uma prática que pretende qualificar o cuidado sobre os sujeitos (e eventualmente sobre suas famílias). Verdadeiro, a redução de danos busca melhorar o cuidado e a qualidade de vida das pessoas afetadas pelo uso de substâncias. II. Reconhece o abuso de drogas como sintoma social, ao invés de acentuar o tratamento exclusivo no sujeito. Verdadeiro, a redução de danos considera o contexto social do uso de drogas, não se limitando apenas ao indivíduo. III. Pretende tutelar as pessoas quanto ao uso das drogas, estabelecendo limites e condições adequadas para seu uso. Falso, a redução de danos não busca tutelar ou impor limites rígidos, mas sim oferecer suporte e informações para que as pessoas possam tomar decisões mais seguras sobre o uso. Com base nessa análise, as afirmativas I e II estão corretas. Portanto, a alternativa correta é: c) I e II, apenas.

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Leia o texto a seguir: “DIÁLOGOS – A partir da criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), em 2005, como o senhor analisa hoje a política de assistência social no Brasil? Fábio Porto – Vejo a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) como uma jovem política, cheia de esperanças e desafios de desenvolvimento. Penso que se encontra em um momento de implementação, ampliação e consolidação na realidade política, governamental e territorial brasileira. A implantação do SUAS contribui enormemente com a conformação de uma organicidade nacional da PNAS, o que é fundamental para seu devido funcionamento. Contudo, como apresenta um forte diferencial discursivo, concernente à superação dos antecedentes históricos da prática socioassistencial(ista), em um país que nunca instalou o tão almejado Estado de bem-estar social, chama para si desafios hercúleos, como pretender a promoção da emancipação social de populações vítimas de uma pobreza crônica e historicamente produzida (com definitiva atuação do próprio Estado, que propõe as políticas públicas). Com Paulo Freire, lembramos que é o sonho que nos alimenta a esperança, que se dá na medida em que buscamos transformar nossa realidade. Creio que passa por aí a trajetória de consolidação da Assistencial Social no Brasil, em nossos dias”. (Entrevista com Psicólogo Fábio Porto. Política de Assistência Social. Revista Diálogos. 7. ed., pp. 08-11, 2010). Neste cenário, o papel da Psicologia na Assistência Social poderia ser entendido como: I. Contribuir com o processo de emancipação social previsto na PNAS e no SUAS, o que exige a superação das situações de vulnerabilidade e risco social em que as pessoas se encontram há gerações. II. Abordar o trabalho clínico, a prática do atendimento individual e o psicodiagnóstico, por exemplo. III. Promover soluções que garantam o bem-estar e o tratamento daquelas pessoas que não têm recursos pessoais para alcançar uma vida digna. Está correto o que se afirma em:

a. I, apenas.

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