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“Falar da subjetividade é entendê-la como efeito de múltiplas forças: forças sociais, econômicas, ideológicas, científicas, políticas, culturais, psicológicas. Em contrapartida, os processos de globalização não são somente econômicos, são também de destruição dos lugares, de ocupação dos espaços, de vazamento das subjetividades e seus modos de viver. Portanto, fazer Psicologia remete o profissional a fazer política.” (MATOS, 2004) Considerando o texto acima, analise as afirmativas a seguir: I. O reconhecimento das demandas da população como direitos deve favorecer ações que produzam mobilização e participação nas políticas públicas. II. Os fenômenos sociais relativos ao campo das políticas sociais sempre envolveram uma dimensão subjetiva, condição que nem sempre é explicitada. III. As ações no campo das políticas contribuem para que se produzam experiências subjetivas que favoreçam a valorização da individualidade na formulação de políticas públicas. Está correto o que se afirma em:

c. I e II, apenas.
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Vamos analisar cada afirmativa: I. O reconhecimento das demandas da população como direitos deve favorecer ações que produzam mobilização e participação nas políticas públicas. Verdadeiro, essa afirmativa está correta, pois reconhecer as demandas como direitos é fundamental para promover a participação ativa da população nas políticas públicas. II. Os fenômenos sociais relativos ao campo das políticas sociais sempre envolveram uma dimensão subjetiva, condição que nem sempre é explicitada. Verdadeiro, essa afirmativa também está correta, pois a dimensão subjetiva é frequentemente uma parte importante, mas não sempre visível, dos fenômenos sociais. III. As ações no campo das políticas contribuem para que se produzam experiências subjetivas que favoreçam a valorização da individualidade na formulação de políticas públicas. Essa afirmativa é um pouco mais complexa. Embora as ações políticas possam influenciar a subjetividade, a relação entre experiências subjetivas e a valorização da individualidade na formulação de políticas públicas pode não ser tão direta. Dado que as afirmativas I e II estão corretas, a alternativa que contém todas as afirmativas verdadeiras é: c. I e II, apenas.

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Leia o texto a seguir: “DIÁLOGOS – A partir da criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), em 2005, como o senhor analisa hoje a política de assistência social no Brasil? Fábio Porto – Vejo a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) como uma jovem política, cheia de esperanças e desafios de desenvolvimento. Penso que se encontra em um momento de implementação, ampliação e consolidação na realidade política, governamental e territorial brasileira. A implantação do SUAS contribui enormemente com a conformação de uma organicidade nacional da PNAS, o que é fundamental para seu devido funcionamento. Contudo, como apresenta um forte diferencial discursivo, concernente à superação dos antecedentes históricos da prática socioassistencial(ista), em um país que nunca instalou o tão almejado Estado de bem-estar social, chama para si desafios hercúleos, como pretender a promoção da emancipação social de populações vítimas de uma pobreza crônica e historicamente produzida (com definitiva atuação do próprio Estado, que propõe as políticas públicas). Com Paulo Freire, lembramos que é o sonho que nos alimenta a esperança, que se dá na medida em que buscamos transformar nossa realidade. Creio que passa por aí a trajetória de consolidação da Assistencial Social no Brasil, em nossos dias”. (Entrevista com Psicólogo Fábio Porto. Política de Assistência Social. Revista Diálogos. 7. ed., pp. 08-11, 2010). Neste cenário, o papel da Psicologia na Assistência Social poderia ser entendido como: I. Contribuir com o processo de emancipação social previsto na PNAS e no SUAS, o que exige a superação das situações de vulnerabilidade e risco social em que as pessoas se encontram há gerações. II. Abordar o trabalho clínico, a prática do atendimento individual e o psicodiagnóstico, por exemplo. III. Promover soluções que garantam o bem-estar e o tratamento daquelas pessoas que não têm recursos pessoais para alcançar uma vida digna. Está correto o que se afirma em:

a. I, apenas.

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