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A interface das políticas públicas com a Psicologia tem sido um importante campo em construção para atuação dos psicólogos. É possível fazer essa interface também com as políticas de Assistência Social e, dessa forma, o profissional deverá ter as seguintes habilidades e competências: I. Desenvolver capacidade de intervenção técnica a partir dos saberes do serviço social. II. Estabelecer os fundamentos morais que organizam estas práticas. III. Conhecer as diretrizes das políticas específicas deste campo de atuação. Está correto o que se afirma em:

b. III, apenas.
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Vamos analisar cada afirmativa: I. Desenvolver capacidade de intervenção técnica a partir dos saberes do serviço social. Essa afirmativa é problemática, pois a atuação do psicólogo deve ser baseada em seus próprios saberes e competências, e não apenas nos do serviço social. Portanto, não está correta. II. Estabelecer os fundamentos morais que organizam estas práticas. Essa afirmativa é válida, pois a ética e os fundamentos morais são importantes na atuação profissional, mas não é uma habilidade ou competência específica exigida para a interface com políticas públicas. III. Conhecer as diretrizes das políticas específicas deste campo de atuação. Essa afirmativa é correta, pois é fundamental que o psicólogo conheça as diretrizes das políticas de Assistência Social para atuar de forma eficaz. Diante disso, apenas a afirmativa III está correta. Portanto, a alternativa correta é: b) III, apenas.

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Leia o texto a seguir: “DIÁLOGOS – A partir da criação do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), em 2005, como o senhor analisa hoje a política de assistência social no Brasil? Fábio Porto – Vejo a Política Nacional de Assistência Social (PNAS) como uma jovem política, cheia de esperanças e desafios de desenvolvimento. Penso que se encontra em um momento de implementação, ampliação e consolidação na realidade política, governamental e territorial brasileira. A implantação do SUAS contribui enormemente com a conformação de uma organicidade nacional da PNAS, o que é fundamental para seu devido funcionamento. Contudo, como apresenta um forte diferencial discursivo, concernente à superação dos antecedentes históricos da prática socioassistencial(ista), em um país que nunca instalou o tão almejado Estado de bem-estar social, chama para si desafios hercúleos, como pretender a promoção da emancipação social de populações vítimas de uma pobreza crônica e historicamente produzida (com definitiva atuação do próprio Estado, que propõe as políticas públicas). Com Paulo Freire, lembramos que é o sonho que nos alimenta a esperança, que se dá na medida em que buscamos transformar nossa realidade. Creio que passa por aí a trajetória de consolidação da Assistencial Social no Brasil, em nossos dias”. (Entrevista com Psicólogo Fábio Porto. Política de Assistência Social. Revista Diálogos. 7. ed., pp. 08-11, 2010). Neste cenário, o papel da Psicologia na Assistência Social poderia ser entendido como: I. Contribuir com o processo de emancipação social previsto na PNAS e no SUAS, o que exige a superação das situações de vulnerabilidade e risco social em que as pessoas se encontram há gerações. II. Abordar o trabalho clínico, a prática do atendimento individual e o psicodiagnóstico, por exemplo. III. Promover soluções que garantam o bem-estar e o tratamento daquelas pessoas que não têm recursos pessoais para alcançar uma vida digna. Está correto o que se afirma em:

a. I, apenas.

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