Grátis: O conceito de autismo infantil evoluiu, de um quadro nosológico, para uma perspectiva comportamental, devido ao suporte de muitas etiologias a ele ... – Questões Respondidas

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O conceito de autismo infantil evoluiu, de um quadro nosológico, para uma perspectiva comportamental, devido ao suporte de muitas etiologias a ele associado. O médico psiquiatra que descreveu a síndrome como autismo infantil foi:

a. Leo Kanner.
b. Kurt Lewin.
c. Jean Martin Charcot.
d. Sigmund Freud.
e. Brandon Luczak.

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Respostas

Ed

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Para responder à sua pergunta, precisamos identificar quem foi o médico psiquiatra que descreveu a síndrome como autismo infantil. Analisando as opções: a) Leo Kanner - Ele foi o primeiro a descrever o autismo infantil em 1943, reconhecendo-o como uma condição distinta. b) Kurt Lewin - Conhecido por suas contribuições à psicologia social, não está relacionado ao autismo. c) Jean Martin Charcot - Famoso por seus trabalhos em neurologia, mas não descreveu o autismo infantil. d) Sigmund Freud - Embora tenha influenciado a psicologia, não é conhecido por descrever o autismo. e) Brandon Luczak - Não é uma figura reconhecida na história do autismo. A resposta correta é: a) Leo Kanner.

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Sabemos que todos os comportamentos de um modo geral são aprendidos, bem como os comportamentos problemas. Isso não significa que alguém intencionalmente nos ensinou a exibir este tipo de comportamento problema, apenas que:

a. Alternativas ‘a’, ‘b’ e ‘c’ estão corretas.
b. Todas as alternativas estão incorretas.
c. Nós os criamos a fim de nos defendermos das ameaças.
d. Dependemos deles pra tomarmos todas as decisões necessárias.
e. Aprendemos que eles são eficazes para conseguirmos o que queremos.

Outro fato importante é que o temperamento de uma criança influencia o comportamento e atitude dos pais, assim como os pais influenciam seus filhos. É um caminho de duas vias. Portanto, os pais devem lembrar que:

a. Todas as alternativas estão incorretas.
b. A criança autista precisa do seu espaço separado dos demais membros já que não se socializa.
c. A forma com que eles lidam com um filho, mesmo que seja com a melhor intenção, pode não funcionar com o outro filho, ou seja, para o melhor desenvolvimento da criança, os pais precisam vê-la como indivíduo com suas próprias características e temperamento.
d. Alternativas ‘a’, ‘b’ e ‘c’ estão corretas.
e. É preocupante lidar com uma criança tão vulnerável em seu desenvolvimento e sem chances de evolução.

É preciso investigar aqueles comportamentos que ainda não estão presentes no repertório da criança, para que sejam instalados e possam substituir os comportamentos disruptivos que foram aprendidos. A intervenção ainda implica em:

a. Intervenção apenas com a criança autista.
b. Inclusão de pais e cuidadores no ambiente da criança.
c. Treinamento das pessoas que convivem com a criança.
d. Alternativas ‘a’, ‘b’ e ‘c’ estão corretas.
e. Todas as alternativas estão incorretas.

Outra deficiência bastante comum está no não aprendizado da empatia, os autistas parecem não perceber o sentimento do outro ou entender o que o outro pensa, além de também não serem muito habilidosos em expressar o que sentem através de expressões faciais e corporais. Segundo o médico, estas crianças precisam:

a. Não há resposta possível.
b. De nenhum estímulo, pois sua condição não tem cura.
c. Ser treinadas a emitir comportamentos de empatia da forma adequada e no momento esperado.
d. De serem punidas a fim de entenderem o comportamento do outro.
e. Da atenção somente dos pais.

A falta de variabilidade comportamental está entre os prejuízos comportamentais que definem o diagnóstico do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Segundo o DSM-V, os autistas apresentam:

a. Todas as alternativas estão incorretas.
b. Padrões restritos e repetitivos de comportamento, interesses e atividades.
c. Comportamentos motores ou verbais estereotipados, ou comportamentos sensoriais incomuns.
d. Excessiva adesão/aderência a rotinas e padrões ritualizados de comportamento.
e. Alternativas ‘a’, ‘b’ e ‘c’ estão corretas.

No que se refere ao aspecto comportamental, esta população tende a apresentar um repertório bastante restrito, com preocupação circunscrita a um interesse especial, dependência compulsiva de rotinas, estereotipias motoras e preocupação com partes isoladas de objetos. Assim, o autista tende:

a. A fazer sempre as mesmas coisas e não responder adequadamente a diferentes contextos, diferentes pessoas e diferentes demandas.
b. A se adaptar a todas as mudanças necessárias.
c. Todas as alternativas estão incorretas.
d. Se conscientizar de que é diferente das outras crianças.
e. Alternativas ‘a’, ‘b’ e ‘c’ estão corretas.

As técnicas de modificação comportamental têm se mostrado bastante eficazes no tratamento, principalmente em casos mais graves de autismo. Para que o analista do comportamento também haja na condição de terapeuta, significa:

a. Todas as alternativas estão incorretas.
b. Responsabilizar os pais pelo tratamento do filho.
c. Atuar como educador, uma vez que o tratamento envolve um processo abrangente e estruturado de ensino-aprendizagem ou reaprendizagem.
d. Atuar como o único responsável pelo tratamento da criança autista.
e. Alternativas ‘a’, ‘b’ e ‘c’ estão corretas.

O autista parece não se interessar pelo outro, preferindo sempre interagir com objetos inanimados a interagir com uma outra pessoa. Apresenta dificuldades em:

a. Não há resposta possível.
b. Prestar atenção ao seu mundo interno.
c. O autista se desenvolve como qualquer outra criança normal.
d. Brincar sozinho.
e. Iniciar uma interação, muitas vezes apenas responde à iniciação do outro, mas nunca inicia espontaneamente uma interação.

Um dos princípios básicos da ABA é que um comportamento é qualquer ação que pode ser observada e contada, com uma frequência e duração, e que este comportamento pode ser explicado:

a. Pelo condicionamento do estímulo-resposta.
b. Pelas contingências inseridas no ambiente.
c. Pelo comportamento respondente.
d. Não há resposta possível.
e. Pela identificação dos antecedentes e de suas consequências.