Analisando a situação hipotética podemos aplicar em primeiro lugar o princípio da legalidade, uma vez que os contribuintes não conheciam a existência do imposto, sendo assim é passível de questionamento se o tributo em si havia sido criado. De acordo com a legalidade a Administração só pode executar aquilo criado em Lei, se ess e imposto do caso acima não foi legalmente criado, sua cobrança é indevida.Podemos citar também o ao princípio da isonomia, que considera que não deve ocorrer desigual dos contribuintes perante ao estado, sendo assim, a cobrança diferenciada seria passível de argumentações para entender o porquê de alíquotas diferentes em cada estado. Por último podemos mencionar o princípio da capacidade contributiva, em que os impostos têm caráter pessoal e poderiam ser cobrado de acordo com a capacidade econômica do contribuinte; isso justificaria o porquê das alíquotas diferentes, no entanto, desde que existisse legislação vigente sobre a matéria em questão, garantindo o princípio da legalidade.
Ed
ano passado
Na situação hipotética apresentada, você está correto ao mencionar o princípio da legalidade, que estabelece que nenhum tributo pode ser cobrado sem que haja uma lei que o institua. Se os contribuintes não conheciam a existência do imposto, isso pode indicar que ele não foi devidamente criado ou divulgado, tornando sua cobrança indevida. O princípio da isonomia também é relevante, pois garante que todos os contribuintes devem ser tratados de forma igualitária. Se houver alíquotas diferentes sem uma justificativa legal e razoável, isso pode ser questionado. Por fim, o princípio da capacidade contributiva sugere que a tributação deve considerar a situação econômica do contribuinte. Assim, alíquotas diferenciadas podem ser justificadas, desde que haja uma legislação que as ampare e respeite os princípios anteriores. Esses princípios são fundamentais para garantir a justiça fiscal e a proteção dos direitos dos contribuintes.
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