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Medicina

Unopar
73 anos, masculino, encaminhado ao ambulatório de especialidades com queixas de falta de ar e tosse seca há 3 anos. Conta que há 6 meses passou a apresentar dispneia aos moderados esforços. Ultimamente vem notando uma piora progressiva, inicialmente apresentando dispneia aos médios esforços e mais recentemente aos mínimos esforços e, por vezes, em repouso. Ao longo de 6 meses refere tosse seca persistente e importante diminuição na tolerância ao exercício. Possui antecedentes de tabagismo (150 anos/maço). Refere dor torácica, edemas em membros inferiores, inapetência, perda de peso (10kg em 6 meses). Nega febre, expectoração, roncos, exposições ocupacionais, uso álcool/drogas ilícitas, pirose, epigastralgia, vômitos, diarreia, apneia do sono. Uso regular dos broncodilatadores formoterol e tiotrópio.
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BARBARA JESUS

ano passado

Respostas

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ano passado

Parece que você está descrevendo um caso clínico de um paciente com sintomas respiratórios significativos. Com base nas informações fornecidas, algumas considerações podem ser feitas: 1. História Clínica: O paciente apresenta falta de ar progressiva, tosse seca persistente, dor torácica, edemas em membros inferiores e perda de peso. Esses sintomas são preocupantes e podem indicar uma condição pulmonar crônica ou até mesmo uma neoplasia. 2. Tabagismo: O histórico de tabagismo (150 anos/maço) é um fator de risco importante para doenças pulmonares, como DPOC, câncer de pulmão e fibrose pulmonar. 3. Exame Físico e Exames Complementares: É essencial realizar um exame físico detalhado e solicitar exames complementares, como radiografia de tórax, tomografia computadorizada, espirometria e, se necessário, biópsia pulmonar. 4. Diagnóstico Diferencial: Considerar condições como DPOC, câncer de pulmão, fibrose pulmonar, insuficiência cardíaca congestiva (dada a presença de edemas) e outras patologias respiratórias. 5. Tratamento e Manejo: O manejo deve incluir a otimização do uso de broncodilatadores, avaliação para oxigenoterapia, reabilitação pulmonar e, se necessário, encaminhamento para oncologia ou pneumologia. É importante que o paciente seja avaliado por um especialista para um diagnóstico preciso e um plano de tratamento adequado.

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