Ed
ano passado
Vamos analisar as alternativas uma a uma para encontrar a mais adequada para a situação da pedagoga Diná: a) Diná deve punir os professores por não cumprirem suas diretivas e inviabilizar projetos que não tenham por base a avaliação mediadora. - Punir não é uma abordagem construtiva e não sugere possibilidades de saída. b) A avaliação mediadora é uma forma ultrapassada de contato com os estudantes, devendo ser substituída pela avaliação classificatória/somativa. - Essa afirmação não é coerente com as práticas pedagógicas atuais que valorizam a avaliação mediadora. c) Diná deve fortalecer com os docentes a noção de que o acompanhamento deve se dar não como tutela, mas como uma colaboração no '[...] processo de construção de conhecimento implica favorecer o desenvolvimento do aluno, orientá-lo nas tarefas, oferecer-lhe novas leituras ou explicações, sugerir-lhe investigações, proporcionar-lhe vivências enriquecedoras e favorecedoras à sua ampliação do saber' (HOFFMANN, 1994, p. 57). - Esta alternativa sugere uma abordagem colaborativa e construtiva, alinhada com práticas pedagógicas eficazes. d) A avaliação deve ser um processo dialogado na escola, acolhendo uma construção cuidadosa e sistemática com os estudantes, mas vale dizer, a palavra final deve ser sempre da pedagoga. - Embora a avaliação dialogada seja importante, a ideia de que a palavra final deve ser da pedagoga pode limitar a colaboração. e) A avaliação mediadora deve ser pensada como um elemento de conexão entre escola e secretaria de educação, afinal, o que deve ser mediado são os conteúdos que essa última instância coloca para os professores e estudantes. - Essa alternativa foca mais na conexão institucional do que nas práticas pedagógicas diretas. A alternativa que melhor sugere possibilidades de saída para a pedagoga Diná, promovendo uma abordagem colaborativa e construtiva, é: c).
Já tem uma conta?
Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade
Mais perguntas desse material