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Arquitetura

ESTÁCIO
Carlos mora em uma área periférica de uma grande metrópole brasileira. Apesar de trabalhar em dois empregos, sua renda não é suficiente para tirar sua família da extrema pobreza. A comunidade onde ele vive é marcada por falta de infraestrutura, saneamento básico inadequado e habitações precárias. As enchentes, frequentes na região, tornam a vida ainda mais difícil, danificando as poucas posses da família. Além disso, o acesso a serviços de saúde e educação é limitado, o que reforça a exclusão da população que vive nessa área. A urbanização desordenada, sem planejamento adequado, agrava os riscos socioambientais, deixando os moradores das áreas periféricas expostos a desastres naturais e a condições de vida insalubres.

Texto II
Com base na publicação "Síntese de Indicadores Sociais", divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022, que apresenta informações sobre a realidade social brasileira, é possível observar a ampliação das desigualdades sociais no país. O aumento da extrema pobreza em todas as Grandes Regiões, juntamente com o índice de Gini elevado, coloca o Brasil entre os países mais desiguais do mundo. Além disso, a urbanização desigual contribui para o agravamento de problemas socioambientais, especialmente nas áreas periféricas das cidades, marcadas pela exclusão e segregação socioespacial. 

Adaptado de Enade (2023). 


​Com base no caso apresentado e nos dados da publicação "Síntese de Indicadores Sociais", divulgada pelo IBGE em 2022, qual das alternativas a seguir melhor explica a relação entre o perfil da população atingida pelas desigualdades sociais nas cidades e os riscos socioambientais?​

Alternativas

Alternativa 1:

A urbanização desordenada e a falta de planejamento adequado nas periferias urbanas deixam as populações de baixa renda expostas a riscos socioambientais, como enchentes e falta de saneamento, agravando as desigualdades sociais.

Alternativa 2:

A pobreza extrema nas regiões urbanas brasileiras é resultado exclusivo da falta de oportunidades de emp
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Vinícius Bueno

ano passado

Respostas

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ano passado

Vamos analisar as alternativas apresentadas: Alternativa 1: "A urbanização desordenada e a falta de planejamento adequado nas periferias urbanas deixam as populações de baixa renda expostas a riscos socioambientais, como enchentes e falta de saneamento, agravando as desigualdades sociais." - Esta alternativa está correta, pois reflete a situação descrita no texto, onde a urbanização desordenada e a falta de infraestrutura contribuem para a vulnerabilidade das populações de baixa renda, aumentando as desigualdades sociais. Alternativa 2: "A pobreza extrema nas regiões urbanas brasileiras é resultado exclusivo da falta de oportunidades de emprego." - Esta alternativa é problemática, pois atribui a pobreza extrema a um único fator (falta de oportunidades de emprego), ignorando outros aspectos importantes como a urbanização desordenada, a falta de infraestrutura, e os riscos socioambientais que também contribuem para a situação. Diante dessa análise, a alternativa que melhor explica a relação entre o perfil da população atingida pelas desigualdades sociais nas cidades e os riscos socioambientais é a Alternativa 1.

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