Ed
há 11 meses
Vamos analisar cada uma das alternativas sobre a abordagem ao paciente em parada cardiorrespiratória: A) O tratamento da Atividade Elétrica sem Pulso (AESP) nunca deve ser realizado por choque. - Correto, pois a AESP não responde a desfibrilação. B) Se o paciente estiver em assistolia, deve-se tentar atropina em bólus por até 2 ciclos. - Esta afirmação não é mais recomendada nas diretrizes atuais, pois a atropina não é indicada na assistolia. C) Se a parada cardiorrespiratória for revertida, mas o paciente evoluir para parada respiratória, deve-se manter as compressões torácicas na sequência 30:2. - Após a reversão da PCR, se houver parada respiratória, as compressões devem ser interrompidas para ventilação, não mantendo a sequência 30:2. D) A hipervolemia e a hipocalemia são causas clássicas de AESP. - A hipocalemia é uma causa, mas a hipervolemia não é considerada uma causa clássica de AESP. E) O ritmo mais frequente de parada em paciente com síndrome coronariana aguda é a assistolia secundária a hipoperfusão cardíaca. - A assistolia pode ocorrer, mas o ritmo mais frequente em síndrome coronariana aguda é a fibrilação ventricular. Diante da análise, a alternativa correta é: A) O tratamento da Atividade Elétrica sem Pulso (AESP) nunca deve ser realizado por choque.
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