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Em um cilindro reto, a secção meridiana determina: a. uma circunferência. b. um retângulo. c. um trapézio. d. um triângulo. e. um hexágono.

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Praticando Para o Saber

há 12 meses

Respostas

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há 12 meses

Em um cilindro reto, a secção meridiana é a seção que corta o cilindro ao longo de seu eixo, resultando em uma forma específica. Analisando as alternativas: a) uma circunferência - Isso se refere à base do cilindro, mas não à secção meridiana. b) um retângulo - A secção meridiana de um cilindro reto é um retângulo. c) um trapézio - Não é a forma resultante da secção meridiana. d) um triângulo - Também não é a forma correta. e) um hexágono - Não se aplica ao cilindro reto. Portanto, a alternativa correta é: b) um retângulo.

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Which alternative completes the sentences correctly?
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c. little – few
d. few – few
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c. much – few – little – few – many
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Which of the underlined expression is used correctly?
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c. Many people travel during their vacations.
d. Many money is spent during holidays.
e. Much special fruit and vegetables are prepared during Thanksgiving.

Nos enunciados abaixo, a palavra destacada NÃO tem sentido conotativo em:
a) A comissão técnica está dissolvida. Do goleiro ao ponta-esquerda.
b) Indispensável à boa forma, o exercício físico detona músculos e ossos, se mal praticado.
c) O melhor tenista brasileiro perde o jogo, a cabeça e o prestígio em Roland Garros.
d) Sob a mira da Justiça, os sorteios via 0900 engordam o caixa das principais emissoras.
e) Alta nos juros atropela sonhos da classe média.

[Em Portugal], você poderá ter alguns probleminhas se entrar numa loja de roupas desconhecendo certas sutilezas da língua. O texto destaca a diferença entre o português do Brasil e o de Portugal quanto
a. ao vocabulário.
b. à derivação.
c. à pronúncia.
d. gênero
e. à sintaxe.

Raquel de Queiroz comenta, em seu texto, um tipo de variação linguística que se percebe no falar de pessoas de diferentes regiões. As características regionais exploradas no texto manifestam-se
a. na fonologia.
b. no uso do léxico.
c. no grau de formalidade.
d. na organização sintética.
e. na estruturação morfológica.

No texto, o autor
a. mostra-se favorável ao teor da proposta por entender que a língua portuguesa deve ser protegida contra deturpações de uso.
b. ironiza o projeto de lei ao sugerir medidas que inibam determinados usos regionais e socioculturais da língua.
c. denuncia o desconhecimento de regras elementares de concordância verbal e nominal pelo falante brasileiro.
d. revela-se preconceituoso em relação a certos registros lingüísticos ao propor medidas que os controlem.
e. defende o ensino rigoroso da gramática para que todos aprendam a empregar corretamente os pronomes.

Na representação escrita da conversa telefônica entre a gerente do banco e o cliente, observa-se que a maneira de falar da gerente foi alterada de repente devido
a. à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade.
a. à adequação de sua fala à conversa com um amigo, caracterizada pela informalidade.
b. à iniciativa do cliente em se apresentar como funcionário do banco.
c. ao fato de ambos terem nascido em Uberlândia (Minas Gerais).
d. à intimidade forçada pelo cliente ao fornecer seu nome completo.
e. ao seu interesse profissional em financiar o veículo de Júlio.

No terceiro verso, o vocábulo “corasamborim”, que é a junção coração + samba + tamborim, refere-se, ao mesmo tempo, a elementos que compõem uma escola de samba e à situação emocional em que se encontra o autor da mensagem, com o coração no ritmo da percussão.
Essa palavra corresponde a um(a)
a. estrangeirismo, uso de elementos linguísticos originados em outras línguas e representativos de outras culturas.
b. neologismo, criação de novos itens linguísticos, pelos mecanismos que o sistema da língua disponibiliza.

Considerando a reflexão trazida no texto a respeito da multiplicidade do discurso, verifica-se que
a.
a. estudantes que não conhecem as diferenças entre língua escrita e língua falada empregam, indistintamente, usos aceitos na conversa com amigos quando vão elaborar um texto escrito.
b. falantes que dominam a variedade padrão do português do Brasil demonstram usos que confirmam a diferença entre a norma idealizada e a efetivamente praticada, mesmo por falantes mais escolarizados.
c. moradores de diversas regiões do país que enfrentam dificuldades ao se expressarem na escrita revelam a constante modificação das regras de emprego de pronomes e os casos especiais de concordância.
d. pessoas que se julgam no direito de contrariar a gramática ensinada na escola gostam de apresentar usos não aceitos socialmente para esconderem seu desconhecimento da norma-padrão.
e. usuários que desvendam os mistérios e sutilezas da língua portuguesa empregam formas do verbo ter quando, na verdade, deveriam usar formas do verbo haver, contrariando as regras gramaticais.

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