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Retomar a gestão democrática, reestruturar órgãos de educação do governo e aumentar investimentos no setor são formas de contornar as dificuldades no cumprimento das metas do novo Plano Nacional de Educação (PNE). Assim, dentre as propostas defendidas para o novo Plano Nacional de Educação, está a:

a) Diminuição do orçamento.
b) Ampliação da vigência do plano.
c) Aprovação de um sistema nacional de educação.
d) Ampliação das metas.
e) Diminuição da vigência do plano, de 10 anos para 8 anos.
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EnfermagemEmFoco

há 11 meses

Respostas

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há 11 meses

Para responder à pergunta sobre as propostas defendidas para o novo Plano Nacional de Educação (PNE), vamos analisar cada alternativa: a) Diminuição do orçamento - Isso vai contra a ideia de aumentar investimentos no setor, portanto, não é uma proposta viável. b) Ampliação da vigência do plano - A vigência do PNE é geralmente de 10 anos, e não há uma proposta comum para ampliá-la. c) Aprovação de um sistema nacional de educação - Essa é uma proposta relevante, mas não é a única defendida. d) Ampliação das metas - Essa alternativa está alinhada com a ideia de contornar dificuldades e melhorar a educação, sendo uma proposta comum. e) Diminuição da vigência do plano, de 10 anos para 8 anos - Isso não faz sentido no contexto de melhorar a educação. A alternativa que melhor se alinha com as propostas defendidas para o novo PNE é: d) Ampliação das metas.

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A Semana da Arte Moderna se caracterizou pela ruptura com a vanguarda e o nascimento da arte modernista. Este movimento ocorreu num período marcado por mudanças políticas, sociais, econômicas e culturais. A base ideológica no Brasil ainda era da República Velha imposta pelas oligarquias cafeeiras. Desenvolvia-se o crescimento do sentimento nacionalista. Ao que se refere à Educação, influenciada por este clima modernista, houve um crescimento do número de intelectuais que discursavam a favor da escola pública para todos. Os movimentos educacionais foram influenciados pelos ideais da:

a) Escola Jesuíta, cujas atividades educacionais salientavam a pregação, o ensino de orações, cantos e ofícios, alfabetização e ensino formal do latim, que aconteciam no interior das igrejas, missões, em oficinas, colégios e seminários.
b) Escola Nova, que unia teoria e prática como embasamento pedagógico curricular em sala de aula, priorizando o aprender fazendo e o interesse do aluno, onde vida-experiência-aprendizagem eram inseparáveis, promovendo uma educação que formasse o indivíduo para a iniciativa, a autonomia, o autogoverno e a independência, valores que deviam ser desenvolvidos para a construção de uma sociedade democrática.
c) Escola Pombalina, em que mudanças proclamadas com a reforma educacional trouxeram transformações nos objetivos das aulas, que passaram a enfatizar o desenho, a aritmética, a geometria, a língua francesa, as ciências naturais, comprovando a influência dos novos tempos que se contrapuseram ao dogmatismo da tradição jesuítica.
d) Escola Joanina, em que o primário era a “escola de ler e escrever”, que ganhou incentivo da Corte e aumentou suas disciplinas consideravelmente. O secundário se manteve dentro do esquema das “aulas régias”, mas ganhou uma divisão em disciplinas, principalmente nas cidades de Pernambuco, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
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