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A falta de comunicação entre a escola e a família tem sido apontada como um problema a ser enfrentado. Uma forma democrática de aproximar família e escola é:

a) Realizar festas e convidar os pais.
b) Envolver a família no processo educativo.
c) Solicitar que os alunos escrevam diariamente sobre seu dia para os pais.
d) Enviar para os pais bilhetes diariamente falando sobre o comportamento dos alunos.
e) Criar uma avaliação de participação dos pais na escola.
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EnfermagemEmFoco

ano passado

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ano passado

Para abordar a falta de comunicação entre a escola e a família de forma democrática, é importante considerar ações que realmente envolvam os pais no processo educativo e promovam uma parceria efetiva. Analisando as opções: a) Realizar festas e convidar os pais - Embora isso possa ser uma boa forma de socialização, não necessariamente promove uma comunicação efetiva sobre o processo educativo. b) Envolver a família no processo educativo - Esta opção é a mais direta e eficaz, pois implica a participação ativa dos pais na educação dos filhos, promovendo um diálogo constante. c) Solicitar que os alunos escrevam diariamente sobre seu dia para os pais - Isso pode ajudar, mas não garante uma comunicação direta e efetiva entre escola e família. d) Enviar para os pais bilhetes diariamente falando sobre o comportamento dos alunos - Isso pode ser útil, mas é uma abordagem mais unidirecional e não necessariamente envolve os pais no processo educativo. e) Criar uma avaliação de participação dos pais na escola - Embora isso possa ser interessante, não é uma forma direta de aproximar família e escola. A opção que melhor representa uma forma democrática de aproximar família e escola é: b) Envolver a família no processo educativo.

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A Semana da Arte Moderna se caracterizou pela ruptura com a vanguarda e o nascimento da arte modernista. Este movimento ocorreu num período marcado por mudanças políticas, sociais, econômicas e culturais. A base ideológica no Brasil ainda era da República Velha imposta pelas oligarquias cafeeiras. Desenvolvia-se o crescimento do sentimento nacionalista. Ao que se refere à Educação, influenciada por este clima modernista, houve um crescimento do número de intelectuais que discursavam a favor da escola pública para todos. Os movimentos educacionais foram influenciados pelos ideais da:

a) Escola Jesuíta, cujas atividades educacionais salientavam a pregação, o ensino de orações, cantos e ofícios, alfabetização e ensino formal do latim, que aconteciam no interior das igrejas, missões, em oficinas, colégios e seminários.
b) Escola Nova, que unia teoria e prática como embasamento pedagógico curricular em sala de aula, priorizando o aprender fazendo e o interesse do aluno, onde vida-experiência-aprendizagem eram inseparáveis, promovendo uma educação que formasse o indivíduo para a iniciativa, a autonomia, o autogoverno e a independência, valores que deviam ser desenvolvidos para a construção de uma sociedade democrática.
c) Escola Pombalina, em que mudanças proclamadas com a reforma educacional trouxeram transformações nos objetivos das aulas, que passaram a enfatizar o desenho, a aritmética, a geometria, a língua francesa, as ciências naturais, comprovando a influência dos novos tempos que se contrapuseram ao dogmatismo da tradição jesuítica.
d) Escola Joanina, em que o primário era a “escola de ler e escrever”, que ganhou incentivo da Corte e aumentou suas disciplinas consideravelmente. O secundário se manteve dentro do esquema das “aulas régias”, mas ganhou uma divisão em disciplinas, principalmente nas cidades de Pernambuco, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
e) Escola Independente, cuja primeira lei do ensino primário, em 1827, determinou que deveriam ser criadas escolas de primeiras letras em todas as cidades, vilas e lugarejos.

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