O Estado não pode abrir mão livremente de suas receitas, só podendo fazê-lo se autorizado por lei. Neste sentido, diz a Constituição Federal que: O projeto de lei orçamentária será acompanhado de demonstrativo regionalizado do efeito, sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias, remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária e creditícia. Não há que se pensar, quando se discute o orçamento, em redução das desigualdades inter-regionais; Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais, previstos na Constituição, não precisam de apreciação do Congresso Nacional; As leis e orçamentos públicos são de iniciativa exclusiva do Poder Legislativo Federal.