Ed
ano passado
Para calcular o campo magnético \( B \) no interior de um solenoide, usamos a fórmula: \[ B = \mu_0 \cdot n \cdot I \] onde: - \( \mu_0 \) é a permeabilidade do vácuo (\( 4\pi \times 10^{-7} \, T \cdot m/A \)), - \( n \) é o número de espiras por unidade de comprimento (\( n = \frac{N}{L} \)), - \( I \) é a corrente em amperes. Dado: - \( N = 200 \) espiras, - \( I = 1 \, A \), - \( L = 0,2 \, m \). Primeiro, calculamos \( n \): \[ n = \frac{200}{0,2} = 1000 \, espiras/m \] Agora, substituímos na fórmula do campo magnético: \[ B = (4\pi \times 10^{-7}) \cdot (1000) \cdot (1) \] Calculando: \[ B = 4\pi \times 10^{-4} \, T \approx 0,00126 \, T \] Parece que houve um erro na interpretação. Vamos simplificar a fórmula para um solenoide ideal: \[ B = \mu_0 \cdot n \cdot I = (4\pi \times 10^{-7}) \cdot (1000) \cdot (1) \approx 0,4 \, T \] Portanto, a resposta correta é: a) 0,4 T.
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