Os gregos antigos conferiram ao Estreito de Gibraltar o nome de “Colunas de Hércules”, em memória às aventuras mitológicas do seu conhecido herói, o qual, num dos seus 12 trabalhos super-humanos, teria aberto à força o contato entre o Atlântico e o Mediterrâneo empurrando as montanhas para que pudesse passar. Aquém desse ponto era o mundo conhecido; para além dele, raras informações nutriam histórias fantásticas e temores atávicos. O Atlântico era, antes de mais nada, o desconhecido, o insondável para os povos antigos. Gradualmente, o Estreito de Gibraltar e o Oceano Atlântico foram se tornando um ponto de referência para os povos e, na Idade Contemporânea, uma base para A) a Marinha do Brasil estabelecer seu ponto de apoio na luta antissubmarina contra a Alemanha na Primeira Guerra Mundial. B) as observações astronômicas feitas pela Escola de Sagres, o que permitiu Portugal se lançar na frente das Grandes Navegações. C) o italiano Cristóvão Colombo colocar a Espanha na corrida marítima pelas especiarias asiáticas. D) as conquistas europeias ao longo da Costa Oriental da África, captando metais preciosos e outros produtos dos povos africanos. E) as cidades marítimas italianas conseguirem manter as rotas comerciais entre as comunas italianas e as hansas teutônicas.

A) a Marinha do Brasil estabelecer seu ponto de apoio na luta antissubmarina contra a Alemanha na Primeira Guerra Mundial.
B) as observações astronômicas feitas pela Escola de Sagres, o que permitiu Portugal se lançar na frente das Grandes Navegações.
C) o italiano Cristóvão Colombo colocar a Espanha na corrida marítima pelas especiarias asiáticas.
D) as conquistas europeias ao longo da Costa Oriental da África, captando metais preciosos e outros produtos dos povos africanos.
E) as cidades marítimas italianas conseguirem manter as rotas comerciais entre as comunas italianas e as hansas teutônicas.